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Os cavalos na Europa tiveram o seu primórdio na [[Ásia]] e também na Península Ibérica. Segundo um estudo, estes, concentravam-se na Península Ibérica devido a esta ter uma floresta menos densa do que a restante [[Europa]], há milhares de anos atrás. Este estudo foi conduzido por Cristina Luís (dos Museus da Politécnica da Universidades de Lisboa) e Maria do Mar Oom (do Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), entre outros. O trabalho efectuado por esta equipe foi publicado na revista [[PLoS ONE]]. A existência dos cavalos na Península Ibérica vem de há cerca de 6000 anos. Segundo o estudo, os cavalos asiáticos e os Ibéricos terão influenciado os cavalos europeus. É de salientar também a evolução do homem juntamente com este animal, na sua evolução e sua utilização para as mais variadas tarefas como: viagens de longa distância, na [[agricultura]], no [[comércio]] e na [[guerra]]. O cavalo teve assim enorme importância na história do homem.
 
O estudo avaliou, geneticamente, 24 [[raça]]s de cavalos europeus e asiáticos. O objectivo terá sido investigar as ligações [[genética]]s para apurar a história do cavalo e a sua história nas [[civilização|civilizações]] humanas, tendo também a intenção de preservar este animal. Os cavalos lusitanos eram conhecidos desde a antiguidade pelos gregos e romanos.<ref name="teste">[http://data.perseus.org/citations/urn:cts:greekLit:tlg0551.tlg017.perseus-eng1:4.11], Appian, The Civil Wars Horace White, Ed.</ref> Nos dias de hoje já não se encontram cavalos selvagens na Europa, apesar de o mais próximo disso, ser, cavalos a “andarem” livremente. São esses, os “[[Garrano]]s” que podem ser vistos no Norte de Portugal, mas os Garranos, são propriedade de alguns senhores.CAVALO CAVACARDEMIA<ref>Público: Segunda-feira, 4 de Abril de 2011, Ano XXII, n.º 7667, pag. 32 (Portugal)</ref>
 
=== Raças portuguesas ===