Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul: diferenças entre revisões

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== Cruzeiro como subsidiária da Varig ==
Embora Varig e Cruzeiro do Sul tenham sido mantidas como empresas separadas que funcionavam como um consórcio, na realidade as frequências e frotas foram integradas e racionalizadas, a fim de evitar a duplicação de serviços. Desde que em 1975 havia apenas quatro companhias aéreas nacionais que operavam no Brasil ([[Varig]], Cruzeiro, [[Vasp]] e [[Transbrasil]]) e o mercado era rigidamente regulado, o governo destinou um máximo de 45% da quota de mercado para o consórcio Varig/Cruzeiro sendo o restante dividida entre as outras duas linhas aéreas. O consórcio teve, porém, o monopólio das rotas internacionais e operado em todas as grandes cidades brasileiras.
Em 1979, a Cruzeiro comprou dois Airbus A300B4. Em 14 de junho, 1983 Cruzeiro usando suas concessões abriu novos serviços internacionais para Port of Spain e Bridgetown e mantidos os existentes para Montevidéu, Buenos Aires, La Paz, Santa Cruz de la Sierra, Iquitos, Paramaribo e Caiena. Em 1986, a frota de Cruzeiro consistia de dois Airbus A-300, 6 Boeing 727-100 e 6 737-200.
Na área econômica no entanto, o déficit, desde a compra da Varig nunca deixou de crescer. Finalmente, no dia 1 de janeiro de 1993 Cruzeiro do Sul deixou de existir quando foi totalmente absorvido Varig. Em 1997, o último 737-200 ainda pintados com o esquema de cores do Cruzeiro e com o registro Cruzeiro recebeu as cores da Varig. Seus traços desapareceram em 2001 quando os aviões PP-CJN, CJO, CJR, CJT. Por ironia do destino o PP-CJT ainda voltou a VARIG quando esta teve severos problemas de frota em 2002.