Chu Ming Silveira: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Rejeitou a última alteração do texto (de 186.249.200.102) e reverteu para a edição 48459746 de EVinente
Linha 79:
A função simbólica dos espaços foi valorizada para atender às necessidades de participação emocional de seus usuários, pois em cada elemento coexistem intrinsecamente um valor estético e um valor cultural, além do seu valor funcional e passa ainda a adquirir um valor pessoal através da percepção e interpretação ao longo do uso de cada observador e ou usuário.
 
Sua decoração assegura o elo de ligação entre o oriente e o ocidente, aproximando os seus habitantes de suas raízes culturais. Baseada nessas premissas, a arquitetura flui com simplicidade contínua, a partir de seu acesso, através de uma galeria simbolizando a volta ao “ventre materno” (segurança e proteção), até o “pulmão”, órgão central da casa que se abre subitamente para o espaço, induzindo o visitante a respirar profunda e conscientemente, encontrando a sua própria identidade.”
 
Edificado em [[concreto aparente]], o [[projeto]] de Chu Ming Silveira reúne elementos que revelam influência do [[Brutalismo]], tendência arquitetônica que teve como expoentes no Brasil os arquitetos [[João Batista Vilanova Artigas]], [[Hans Broos]] e [[Paulo Mendes da Rocha]], representantes da chamada Escola Paulista, e que tem como principal característica a exposição de materiais construtivos.