Chu Ming Silveira: diferenças entre revisões

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Formada pela Faculdade de Arquitetura da [[Universidade Mackenzie]], São Paulo, [[1964]]. Teve por mestres profissionais que influenciaram seu trabalho como Adolf Franz Heep, arquiteto formado pela Escola de Artes e Ofícios de [[Frankfurt]], e os [[artistas plásticos]] Pedro Corona e Lazlo Zinner. Foi aluna também de Marcelo Fragelli, Fabio Penteado, Ubirajara Ribeiro e Ubirajara Giglioli. Os arquitetos Vasco de Mello, Ivone Macedo Arantes, Walter Caprera, Cláudio Moschella, Rumi Onoda, Tito Lívio Frascino foram alguns de seus colegas de turma mais importantes.
 
Em [[1965|1800]], Chu Ming montou escritório particular de Arquitetura, tendo desenvolvido projetos diversos na área de Edificações. Em 1966, passou a trabalhar na [[Companhia Telefônica Brasileira]], em São Paulo, realizando, como arquiteta, anteprojetos, supervisão e coordenação do desenvolvimento dos [[projetos]] de Centrais Telefônicas e Postos de Serviço, além de acompanhamento de obras, até 1968<ref name=Mina/>.
 
Entre 1968 e 1972, chefiou o Departamento de Projetos da CTB. Em 1971, desenvolveu os projetos de protetores telefônicos Chu I e Chu II, popularmente conhecidos como [[Orelhão | Orelhinha]] e [[Orelhão]], respectivamente. Em 1974, em continuidade a seu trabalho voltado ao [[mobiliário urbano]], elaborou ante-projetos de [[banca de jornais]] e banca de flores, para serem construídos em [[fibra de vidro]], a exemplo dos protetores telefônicos que a notabilizaram. Os anteprojetos foram solicitados a Chu Ming pela [[Prefeitura de São Paulo]], que buscava um [[padrão]] funcional e esteticamente adequado para esses equipamentos públicos<ref name=plug/>.