Pterossauro: diferenças entre revisões
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A partir de 1989, a Comissão Internacional de Estratigrafia deixou de reconhecer o período Terciário. Em seu lugar foram estabelecidos dois períodos, o Paleógeno e o Neógeno. Com isso, muitos geólogos passaram a adotar o termo extinção K-Pg. |
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O primeiro fóssil de pterossauro foi descrito em [[1784]] pelo naturalista italiano [[Cosimo Collini]], que os interpretou como sendo de um animal aquático. Somente em 1809 [[Georges Cuvier]] faria a correção ao trabalho de Collini, afirmando tratar-se de um réptil voador, cuja asa era uma membrana corporal em conexão com os dedos da pata anterior, característica esta, que fez Cuvier denomina-lo [[pterodáctilo]] (do grego ptero = asas e dáctilo = dedos).<ref name="Faria">{{cite book|author=Faria, Felipe |title=Georges Cuvier: do estudo dos fósseis à paleontologia, 2012|date=2012|Scientia Studia & 34|isbn=978-85-7326-487-6}}</ref>.
As asas dos pterossauros eram constituídas por membranas dérmicas, fortalecidas por fibras, ligadas a partir do quarto dedo, que era desproporcionalmente longo. O [[pulsação arterial|pulso]] contém um osso extra, o pteróide, que ajuda a suportar esta membrana. As asas dos pterossauros terminavam nos membros posteriores, ao contrário dos [[morcego]]s atuais, onde as asas são braços modificados. Outras adaptações para o
A estrutura óssea e a dentição dos pterossauros sugere que fossem animais carnívoros. Outras pistas do seu comportamento são oferecidas por algumas descobertas fósseis:
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