Jogo de cartas colecionáveis: diferenças entre revisões

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Os primeiros jogos lançados no país foram [[Magic: The Gathering]] pela [[Devir Livraria]] (1995)<ref>Demóstenes (2006)"Hiden City - Era uma vez uma pequena editora de RPG...". [[Dragão Brasil]] (116). Editora Talismã</ref> e [[Spellfire]] pela [[Abril Jovem]] (1996).<ref>{{citar web|url=http://super.abril.com.br/cotidiano/colecao-ludica-436753.shtml|título=Coleção lúdica|autor=|data=Outubro de 1996|publicado=[[Revista Super Interessante]] #109, [[Editora Abril]]|acessodata=}}</ref>
 
Em 2000, lançou [[Pokémon Trading Card Game]], baseado na franquia de [[vídeo game]]s, [[anime]] e [[mangá]] de [[Pokémon|mesmo nome]],<ref>[https://novaescola.org.br/conteudo/1732/loucos-pelos-pokemon Loucos pelos Pokémon]</ref>lançou Yu-Gi-Oh!,<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/dicas/di26040301.htm Yugi é a febre do momento]</ref> três anos depois, publicou o jogo baseado na franquia de anime e mangá de [[Yu-Gi-Oh!|mesmo nome]], criada por [[Kazuki Takahashi]].<ref>[http://www.animenewsnetwork.com/press-release/2015-06-12/yu-gi-oh-creator-kazuki-takahashi-makes-his-first-appearance-at-comic-con-international-san-diego/.89175 Yu-Gi-Oh! Creator Kazuki Takahashi Makes His First Appearance at Comic-Con International: San Diego]</ref> Apesar das publicações oficiais, isso não impediu que surgissem publicações [[pirataria moderna|piratas]].<ref>{{citar periódico |ultimo= Mezzasalma|primeiro=Nicole|data=2003 |title=Pirataria de cards |url= |periódico= Card gamer|editora=Editora Talismã |número=1 |páginas=22-25|doi= |acessodata= }}</ref> Em 2011, Pokémon passou a ser distribuído pela [[Copag]].<ref>[http://games.tecmundo.com.br/noticias/copag-distribui-cartas-de-pokemon-no-brasil_161285.htm Copag distribui cartas de Pokémon no Brasil]</ref> Em 2017, a 4ª Turma do [[Tribunal Regional Federal]] da 3ª Região passou a tratar jogos de cartas colecionáveis como livros, tornando-se isentos de [[PIS]] e [[COFINS]].<ref>[http://www.conjur.com.br/2017-mar-26/cartas-rpg-equiparam-livro-isentas-pis-cofins Cartas de RPG se equiparam a livro e estão isentas de PIS e Cofins]</ref>
 
Em 2017, a 4ª Turma do [[Tribunal Regional Federal]] da 3ª Região passou a tratar jogos de cartas colecionáveis como livros, tornando-se isentos de [[PIS]] e [[COFINS]].<ref>[http://www.conjur.com.br/2017-mar-26/cartas-rpg-equiparam-livro-isentas-pis-cofins Cartas de RPG se equiparam a livro e estão isentas de PIS e Cofins]</ref>
 
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