Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico: diferenças entre revisões
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==História==
Criado no âmbito da nova lei orgânica do [[Ministério da Cultura (Portugal)|Ministério da Cultura]], este Instituto
O IGESPAR foi extinto em 29 de dezembro de 2011, por fusão com o [[Instituto dos Museus e da Conservação]], I. P., gerando um serviço de administração direta do Estado, a [[Direção-Geral do Património Cultural]].<ref>[http://dre.pt/pdf1sdip/2011/12/24901/0000200014.pdf Presidência do Conselho de Ministros, D.L. 126-A/2011 de 29 de Dezembro]</ref>
==Missão==
O IGESPAR
# Propor a [[Homologação do património|classificação]] e inventariação de bens imóveis de interesse nacional e de interesse público de relevância [[arquitectura|arquitectónica]] e [[Arqueologia|arqueológica]] e, quando for o caso, estabelecer zonas especiais de protecção;
# Elaborar(...) planos, programas e projectos para a execução de obras e intervenções (...) em imóveis classificados ou em vias de classificação ou situados nas respectivas zonas de protecção(...);
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==Biblioteca Geral (BG)==
A Biblioteca Geral (BG) do IGESPAR, herdeira do espólio das instituições que a antecederam, nomeadamente o IPPC e o [[IPPAR]],
===Informação disponibilizada===
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A Biblioteca de Arqueologia (BA) herdou o espólio do Instituto Português de Arqueologia. Este era, na sua maior parte, oriundo do Instituto Arqueológico Alemão, que o cedeu, em regime de comodato, ao Estado Português, aquando da extinção da sua delegação de Lisboa, em 1999.
O acervo
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