Operação Foco: diferenças entre revisões
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'''Operação Foco''' ([[Língua hebraica|hebraico]]:
== Resumo da operação ==
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A infra-estrutura defensiva egípcia era precária, suas bases aéreas não haviam sido equipadas com abrigos anti-aéreos capazes de proteger seus aviões em caso de ataque. As aeronaves Israelenses partiram em direção ao [[Mar Mediterrâneo|Mediterrâneo]] antes de desviarem o curso para o Egito. Enquanto isso, a situação das forças Egípcios se dificultava, pois haviam efetivamente desligado todo o seu sistema de [[Defesa antiaérea|defesa aérea]], pois estavam preocupados que forças rebeldes dentro do exército Egípcias tentassem derrubar o avião que transportava [[Abdel Hakim Amer|Marechal-de-Campo Amer]] e tenente general Sidqi Mahmoud, que estavam em rota partindo de al Maza para Bir Tamada no Sinai para se reunirem com os comandantes das tropas ali estacionadas. Apesar disto, os pilotos Israelense vieram o abaixo da altura de cobertura dos radares egípcios, e também bem abaixo do ponto coberto pelas baterias de mísseis superfície-ar egípcios [[S-75 Dvina|SA-2]], o que impossibilitou que pudessem derrubaras aeronaves israelenses.<ref>Bowen, 2003, pp. 114-115 (entrevista do autor com o General Salahadeen Hadidi, que presidiu o primeiro corte marcial dos chefes da força aérea e o sistema de defesa aérea após a guerra).</ref>
A primeira onda de ataque Israelense atingiu 11 bases, pegando a maior partes Força Aérea Egípcia no ainda em solo e destruindo-a antes que decolassem. Os jatos Israelenses, em seguida, voltaram para Israel, onde foram abastecidos e suas munições foram recarregadas (''Quick-turned'') em apenas 7 minutos e 30 segundos, em seguida partiram pra a segunda onda de ataque, na qual foram atingidas 14 bases egípcias e com poucas baixas.<ref>{{
As fases iniciais da Operação Foco foram um completo sucesso:A força aérea Egípcia, que possuía cerca de 500 aviões de combate foi destruída no espaço de três horas, com apenas pequenas perdas para a [[Força Aérea Israelense|Força Aérea de israel]]. Quando a[[ Síria]], Jordânia e [[Iraque|o Iraque]] atacaram alvos Israelenses em retaliação ao ataque aéreo sobre o Egito, seus ataques foram dirigidas principalmente a alvos civis<sup class="noprint Inline-Template Template-Fact" style="white-space:nowrap;" contenteditable="false">[''<span title="This claim needs references to reliable sources. (February 2007)">citação necessários</span>'']</sup> e foram em grande parte ineficaz. Em resposta a muitos dos aviões da FAI que estavam dirigindo a terceira onda de ataque ao Egito foram desviados para atingir alvos na Síria e Jordânia, enquanto outros aviões foram enviados para atacar forças Árabes em solo, para apoiar o ataque Israelense. No final do primeiro dia da Guerra dos Seis dias, Israel tinha a [[Supremacia aérea|superioridade aérea]] sobre Israel, as [[colinas de Golã]], a [[cisjordânia]], e sobre todo o deserto do [[Sinai]].<ref>"Seis Dias de Guerra", de Michael Oren (capítulo 3)</ref>
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== Referências ==
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* Danni Shalom, ''Como Um Parafuso Fora do Azul: Como o Árabe Airforces foram destruídos na Guerra dos Seis Dias'', BAVIR – Publicações de Aviação, 2002, 650 páginas, capa dura.
* [[Michael Oren|Oren, Michael B]]. ''Seis Dias de Guerra de junho de 1967, e a construção do Moderno Oriente Médio,'' New York: Oxford University Press, 2002.
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