Emilio Castelar: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
EmausBot (discussão | contribs)
m A migrar 12 interwikis, agora providenciados por Wikidata em d:Q718209
Kaktus Kid (discussão | contribs)
Ajustes
Linha 45:
[[Ficheiro:Monumento a Castelar (Madrid) 01.jpg|thumb|210px|direita|Monumento a Castelar em [[Madrid]] ([[Mariano Benlliure]], [[1908]]).]]
Liquidada assim a Primeira República, o [[pronunciamento]] de [[Arsenio Martínez Campos]] veio restabelecer a Monarquia. proclamando rei a [[Afonso XII da Espanha|Afonso XII]]. Castelar exilou-se em [[Paris]]. Após regressar de uma longa viagem, Castelar ingressou na [[Real Academia Espanhola]] e na [[Real Academia da História]] e voltou à política, encarnando nas [[Cortes Generales|Cortes]] da [[Restauração bourbônica na Espanha|Restauração bourbônica]] a opção dos republicanos "''possibilistas''" que aspiravam a democratizar o regime desde dentro. Quando na [[década de 1890]] se aprovaram as leis do [[jurado]] e do [[sufrágio universal]], Castelar retirou-se da vida política, aconselhando aos seus partidários a integração no [[Partido Liberal (Espanha, Restauração)|Partido Liberal]] de [[Sagasta]] ([[1893]]).
 
Foi sepultado no [[Cemitério de San Isidro]], no pátio de Santa María de la Cabeza.<ref>{{cita publicación|publicación=[[Blanco y Negro (revista)|Blanco y Negro]]|url=http://hemeroteca.abc.es/nav/Navigate.exe/hemeroteca/madrid/blanco.y.negro/1935/11/03/111.html|fecha=3 de novembro de 1935|páginas=<!--111-117 -->|título=En el día de los muertos. El cementerio de San Isidro|nombre=José|apellidos=Rico de Estasen|ubicación=Madrid|página=112}}</ref><ref>{{cita publicación|publicación=[[El País]]|url=http://elpais.com/diario/1994/02/12/madrid/761055858_850215.html|fecha=12 de fevereiro de 1994|nombre=Vicente|apellidos=González Olaya|título=Te olvidaron, Castelar}}</ref>
 
== Legado ==
Linha 52 ⟶ 54:
Em homenagem a Emilio Castelar há uma cidade na [[Argentina]], na [[província de Buenos Aires]], com o seu nome. Em princípio, o nome foi dado à estação de ferrovia que, posteriormente, deu origem à povoação, por volta de [[1913]]. Foi declarada oficialmente Cidade de [[Castelar]] em [[1971]], quando superou os 10 000 habitantes. No ano de 2000, superava os 100 000 habitantes.
 
== {{Bibliografia}} ==
* DE ALBEROLA, Ginés. ''Emilio Castelar: Memorias de un secretario''. Madrid, 1950.
* ARAQUISTÁIN, Luis. ''El pensamiento español contemporáneo''. Buenos Aires, 1962.
* ESTEVE IBÁÑEZ, Luis. ''El pensamiento de Emilio Castelar''. Universidad de Alicante, 1990. Tesis Doctoral.
* LLORCA, Carmen. ''Discursos parlamentarios de Castelar''. Madrid, 1973.
* RAMOS, Vicente. ''Historia parlamentaria, política y obrera de la provincia de Alicante. 4 vols''. Alicante, 1992.
* VALERO, José Ramón. ''La palabra política de Emilio Castelar: cuatro discursos y un artículo''. Elda, 1984.
* VILCHES, Jorge. ''Emilio Castelar. La patria y la república''. Madrid, 2001.
 
{{Notas}}
Linha 66 ⟶ 68:
{{Referências}}
 
== {{Ligações externas}} ==
{{wikiquote|Emilio Castelar}}
{{Commons|Emilio Castelar e Ripoll}}
{{wikisource|preposição=de}}
* {{Link|es|2=http://www.cervantesvirtual.com/FichaAutor.html?Ref=201 |3=Obras de Emilio Castelar publicadas na Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes}}
* {{Link|es|2=http://www.ensayistas.org/filosofos/spain/castelar/ |3=Ensaios de e sobre Emilio Castelar em ensayistas.org}}
 
 
{{Começa caixa}}
{{Caixa de sucessão
|título = [[Anexo:Lista de presidentes da República Espanhola|Presidente da República de Espanha]]
|anos = [[1873]] - [[1874]]
|antes = [[Nicolás Salmerón]]
|depois = [[Francisco Serrano y Domínguez]]
}}
{{Termina caixa}}
{{Biografias}}
 
{{Portal3|Literatura|Política}}
{{Biografias}}
 
{{Controle de autoridade}}
 
{{DEFAULTSORT:Castelar, Emilio}}