Arte conceptual: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Correção.
Linha 6:
A arte conceitual valoriza mais a ideia por detrás da obra do que o produto acabado, sendo que, às vezes, este nem mesmo precisa existir. Suas expressões são bastante variadas e abrangem a fotografia, o vídeo, os textos, as performances, as instalações, a expressão musical entre outros elementos das linguagens artísticas. O termo arte conceitual foi usado pela primeira vez num texto de Henry Flynt, em [[1961]], relacionado com as atividades do [[Fluxus|Grupo Fluxus]].<ref>Enciclopedia Itau Cultural, Arte conceitual. página visitada em 29 de agosto de 2016.</ref>
Não existem limites muito bem definidos para que uma obra seja considerada conceitual, pois entre suas intenções, a interpretação de ideias, conceitos, críticas ou denúncias são as mais presentes. O objetivo é que o observador reflita sobre o ambiente, assim como a violência, o consumo e a sociedade, que são preocupações básicas da [[arte contemporânea]].
 
A obra do artista francês [[Marcel Duchamp]], nas décadas de [[década de 1950|1950]] tinha prenunciado o movimento conceitualista, ao propor vários exemplos de trabalhos que se tornariam protótipos de obras conceituais, como os [[Ready made|readymades]], por exemplo. O mesmo caráter precursor tem a obra [[4'33"]], de 1952, do compositor estadunidense [[John Cage]].