Francis Crick: diferenças entre revisões

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Formou-se em [[Física]] pelo University College, em [[Londres]]. Com a deflagração da [[Segunda Guerra Mundial]] foi trabalhar na [[Marinha]], interrompendo a sua [[pesquisa]] de [[doutorado]]. Quando retornou à pesquisa, optou pela [[Biofísica]], investigando dois [[tema]]s: a [[natureza]] da [[consciência]] e a diferença entre os [[vivo]]s e os não-vivos. Mudou-se para [[Cambridge]], onde, no '''[[Laboratório]]''' '''Cavendish''' da Unidade do Conselho de Pesquisas Médicas, de [[Max Perutz]], iniciou o [[estudo]] da formação das [[proteínas]] e o [[trabalho]] com [[cristalografia]] dos [[raio X|raios X]].
 
Em [[1953]], em parceria com o [[biólogo]] [[norte-americano]] [[James Watson]], baseados no trabalho experimental dos [[Reino Unido|britânicos]] [[Maurice Wilkins]] e [[Rosalind Franklin]], propuseram a estrutura da famosa [[molécula]] dupla hélice denominada ácido desoxirribonucleico ([[DNA]]), constituinte dos [[cromossomo]]s e responsável pela transmissão das características hereditárias dos seres vivos. Esse trabalho foi publicado em [[25 de abril]] de [[1953]] na [[revista]] "Nature";inicialmente ignorado, foi ganhando aos poucos reconhecimento do mundo científico, tendo conquistado o [[Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina]], em [[1962]], dividido com [[James Watson]] e [[Maurice Wilkins]].
 
Crick dedicou a maior parte da sua vida à [[Neurociência]], publicando o seu último [[livro]]:"The Astonishing Hypothesis".
 
Morreu em [[28 de Julho]] de [[2004]] de [[câncer]], aos 88 anos[[ano]]s, em [[San Diego]], [[Califórnia]] ([[Estados Unidos da América|EUA]]).
 
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