Rio Tietê: diferenças entre revisões

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Embora seja um dos rios mais importantes [[economia|economicamente]] para o estado de São Paulo e para o país, o rio Tietê ficou mais conhecido pelos seus problemas ambientais, especialmente no trecho em que banha a [[cidade]] de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]].
 
Não faz muito tempo que o rio Tietê se tornou poluído. Ainda na década de 1960, o rio tinha até peixes no seu trecho da capital. Porém, a degradação ambiental do rio Tietê teve início de maneira sutil na década de 1920, com a construção da [[represa de Guarapiranga]], pela empresa canadense [[São Paulo Tramway, Light and Power Company|Light]], para posterior geração de energia elétrica nas usinas hidrelétricas Edgar de Souza e Rasgão, localizadas em Santana de Parnaíba. Esta intervenção alterou o regime de águas do rio na capital e foi acompanhada de alguns trabalhos de retificação também pela Light, que deixaram o leito do rio na área da capital menos sinuoso, nas regiões entre Vila Maria e Freguesia do Ó.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Renata|primeiro=Fracácio,|data=2001-06-29|titulo=Utilização de bioensaios ecotoxicológicos com Danio rerio (Cypriniformes, Cyprinidae) e análises limnológicas para a avaliação ambiental dos reservatórios do médio e baixo rio Tietê (SP)|url=http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18139/tde-25012017-155146/pt-br.php|idioma=pt-br}}</ref>
 
Porém, ainda nas décadas de 1920 e 1930, o rio era utilizado para pesca e atividades desportivas: eram famosas as disputas de esportes náuticos no rio. Nesta época, clubes de regatas e natação foram criados ao longo do rio, como o [[Clube de Regatas Tietê]] e o [[Clube Esperia]], que existem até hoje.