Edifício Esther: diferenças entre revisões

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O projeto apresentava um grande [[Paralelepípedo]] com [[Janela]]<nowiki/>s [[Horizontal|Horizontais]], cilindros agregados às faces menores e uma marquise que contorna toda a edificação<ref>{{Citar periódico|data=2017-01-30|titulo=Edifício|jornal=Wikipédia, a enciclopédia livre|url=https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Edif%C3%ADcio&oldid=47873265|idioma=pt}}</ref>. As faixas de ''vidrolite'' preto existentes no projeto construído não existiam no anteprojeto.
 
Devido ao porte do edifício desejado por Nogueira, este decidiu que o prédio fosse não somente sede de suas empresas, mas também composto por habitações<ref>{{Citar periódico|data=2017-04-18|titulo=Habitação social|jornal=Wikipédia, a enciclopédia livre|url=https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Habita%C3%A7%C3%A3o_social&oldid=48586062|idioma=pt}}</ref> e escritórios de diversas áreas, de modo que houvesse uma espécie de "auto-sustento" do prédio a partir da renda de aluguéis. Assim, o projeto previa a instalação de lojas no térreo, escritórios nos três primeiros andares e espaços habitacionais do 4º ao 10º andar, sendo alguns apartamentos duplex, e a cobertura.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Atique|primeiro=Fernando|data=2005-07-01|titulo=Ensinando a morar: o Edifício Esther e os embates pela habitação vertical em São Paulo (1930-1962)|jornal=Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online)|volume=0|numero=2|paginas=38–55|issn=1984-4506|doi=10.11606/issn.1984-4506.v0i2p38-55|url=http://www.revistas.usp.br/risco/article/view/44628}}</ref>
 
O projeto, contendo onze andares, apresentava uma planta livre e com espaços flexíveis a partir de lajes contínuas, para que os módulos de trabalho, salões e escritórios pudessem ser posteriormente modificados de acordo com a necessidade de espaço.