Insurreição anarquista de 1918: diferenças entre revisões

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Foram detidos mais de 200 trabalhadores,<ref>''[http://www.midiaindependente.org/pt/red/2004/12/301359.shtml Os reflexos da revolução russa no Brasil]'' por Jaime Cubero</ref> entre estes 78 diretamente vinculados aos sindicatos anarquistas. Na porta da fábrica Confiança entrevero entre a polícia e os revoltosos resultou na morte do sindicalista [[Manuel Martins (sindicalista)|Manuel Martins]] da indústria textil e no ferimento de outro operário que morreu dias depois. O cortejos fúnebres de ambos seriam proibidos pela polícia, mas ainda assim aconteceriam acompanhados por centenas de operários.
 
A greve de operários metalúrgicos, construtores civis e da indústria textil duraria ainda mais duas semanas. No dia 20 a sede destes sindicatos é fechada e a UGT é dissolvida por decreto federal. 98 anos após este evento coletivos anarquistas realizaram um ato em memória deste acontecimento com a pintura de um muralismo<ref>{{citar web|url=https://mmidiaindependente.facebook.comorg/?_rdr#!q=node/passelivreniteroi/photos/a.647890021910753.1073741828.634199619946460/1327704473929301/?type=3&source=48155|titulo=Foto do muralismo|data=20/11/2016|acessodata=20/11/2016|obra=Muralismo em memória da insurreição anarquista de 1918|publicado=Anaco-cicloteca e MPL|ultimo=cicloteca|primeiro=anarco}}</ref> na parede da fábrica em frente a Escola Técnica Henrique Lage.
 
== Conseqüências ==