Antonio Candido: diferenças entre revisões
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Em [[1961]] regressou à USP e, a partir de [[1974]], torna-se professor-titular de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (assim denominada a partir de 1970) da USP, sendo responsável pela formação de grande parte da intelectualidade nacional, direta ou indiretamente. Entre os seus discípulos estão [[Antônio Lázaro de Almeida Prado]], [[Fernando Henrique Cardoso]], [[Roberto Schwarz]], [[Davi Arrigucci Jr.]], [[Walnice Nogueira Galvão]], [[João Luiz Lafetá]], [[Antônio Arnoni Prado]] e [[Antônio Luiz Cagnin]] entre outros.
Aposentou-se em [[1978]], todavia manteve-se ainda como professor do curso de [[pós-graduação]] até 1992, ano em que orientou a última tese, a do crítico mexicano Jorge Ruedas de La Serna <ref>http://www.fflch.usp.br/dtllc/teses.htm</ref> e crítico atuante não só na vida literária, como também na política, tendo sido um dos fundadores do [[Partido dos Trabalhadores]]. Recebeu o [[Prémio Camões]] em [[1998]].<ref>{{citar web |url=https://www.bn.gov.br/explore/premios-literarios/premio-camoes-literatura |titulo=Prêmio Camões de Literatura |autorlink=www.bn.gov.br |publicado=Fundação Biblioteca Nacional |local=Brasil |lingua=português |arquivourl=https://web.archive.org/web/20160316050256/http://www.bn.gov.br/explore/premios-literarios/premio-camoes-literatura |arquivodata=16 de Março de 2016 }}</ref>
Antonio Candido foi o primeiro brasileiro a receber o Prêmio Internacional Alfonso Reyes, um dos mais importantes da América Latina. A premiação ocorreu em 8 de outubro de 2005, em Monterrey, a cidade natal de Reyes. Escritores como Borges, Carpentier, Malraux, Octavio Paz, Harold Bloom figuram entre os premiados <ref>http://memorial.org.br/revistaNossaAmerica/24/port/44-antonio_candido.htm</ref>
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