Cristóvão Jacques: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Podernaval (discussão | contribs)
m
Podernaval (discussão | contribs)
Linha 13:
A [[21 de julho]] de [[1521]], zarpou de novo da foz do [[rio Tejo]] com destino ao Brasil, fundando em [[Pernambuco]] a feitoria de [[Itamaracá]], mum dos ancoradouros mais conhecidos do litoral brasileiro, onde havia abundância de pau-brasil (''[[Caesalpinia echinata]]'') e freqüentes contatos entre índigenas e europeus, antes de prosseguir para o Sul até ao rio da Prata.
 
Por fim, em [[1526]], foi nomeado por D. Manuel I como Governador das Partes do Brasil, em substituição a [[Pero Capico]], tendo retornado outra vez no comando de uma [[nau]] e cinco caravelas, travando inúmeros combates com [[corsário]]s franceses. Em [[1527]] aprisionou três galeões franceses no [[Recôncavo]] da Bahia neste que é considerado o primeiro combate naval no Brasil <ref>[http://www.naval.com.br/historia/1ocombate/1ocombate.htm Poder Naval OnLine - Primeiro combate naval no Brasil]</ref>. Mas tendo agido com barbaridade contra os prisioneiros, esse gesto acabou lhe causando grandes problemas junto a [[João III de Portugal|D. João III]] (1521-1557).
 
Ao regressar a Portugal, ofereceu-se ao soberano para, às próprias expensas, com mil colonos, dar início à ocupação permanente das novas terras, mas nada resultou da proposta.
Linha 20:
 
Numa carta de [[Frei Vicente do Salvador]], registra-se que Cristóvão Jacques encontrou numa ilha (já denominada “dos franceses”), no baixo curso do rio Paraguaçu, duas naus que negociavam com os indígenas, e foram devidamente afundadas. No local surgiria a povoação mais tarde chamada vila de Nossa Senhora do Rosário da Cachoeira, nos começos do [[século XVII]] sesmaria de [[Gaspar Dias Adorno]], sítio ideal para a penetração da capitania.
 
== Notas ==
<references/>
{{unreferenced|date=October 2006}}