Sionismo trabalhista: diferenças entre revisões
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O sionismo trabalhista cresceu em tamanho e influência e obliterou o "sionismo político" nos anos 30 do século XX, quer a nível internacional como dentro do [[Mandato Britânico da Palestina]], onde os sionistas trabalhistas dominaram as instituições do [[Yixuv]], particularmente a federação sindical conhecida como a [[Histadrut]]. A [[Haganá]] (mais tarde a [[Palmach]]) - a maior força paramilitar sionista - era uma instituição sionista trabalhista. Desempenhou um papel de liderança na [[Guerra Árabe-Israelense de 1948]] (a guerra de independência de Israel) e os seus antigos membros dominaram o exército israelita durante décadas após a formação do Estado de Israel em [[1948]].<ref>{{citar livro|título=Year of Zionism |editora=Zionist General Council |autor=World Zionist Organization: The National Institutions, Structure and Functions |ano=1997 |páginas=47}}</ref>
Alguns dos ideólogos do movimento do sionismo trabalhista foram por exemplo [[Moses Hess]], [[Nachman Syrkin]], [[Ber Borochov]] e [[Aaron David Gordon]] e líderes do movimento foram entre outros [[David Ben-Gurion]],[[Golda Meir]] e [[Berl Katznelson]]. O principal veículo do movimento do sionismo trabalhista foi o partido [[Poale Zion]] que se dividiu num Poale Zion de esquerda e uma facção Poale Zion de direita. O partido Poale Zion de esquerda acabou por se coligar com o [[Hashomer Hatzair]] para se tornar o partido [[Mapam]], (mais tarde [[Meretz]]) enquanto que o Poale Zion de direita se tornou o partido [[Mapai]] (mais tarde o [[Partido Trabalhista
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