Igapó (Natal): diferenças entre revisões
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== História ==
Seu nome original era Aldeia Velha, herança do sitio que era a morada do Indio Potiguassu. A urbanização da área tem sua origem na [[década de 1900]], ao redor da Praça
Posteriormente, foi ocupado pela família Cavalcante Sant'Iago, a qual, na história mais recente, era formada pelo casal Adalgiso Sant'Iago e Josefa Cavalcanti que tinha 03 (três filhos) João, José e Maria da Glória. Este sítio ocupava toda a extensão da margem esquerda da rodovia que vai para Ceará-Mirim.
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O índio teve seu nome dado à primeira escola pública do bairro, em homenagem aos seus feitos. Até os anos 60 era um bairro exclusivamente rural, assim como toda a [[Região Administrativa Norte (Natal)|Zona Norte]], perecia a São Gonçalo do Amarante e concentrava a população às margens da ferrovia. Assim como boa parte da Zona Norte, foi afetado pela expansão imobiliária dos conjuntos habitacionais na segunda metade dos anos 70, quando a primeira parte do Conjunto Igapó foi construída, à direita da estrada da Redinha. Esse conjunto, em sua maioria, foi vendido a funcionários públicos.
Na década de 80 após a morte de Dona Fefita, como era conhecida Josefa Cavalcanti Sant'Iago, foi completamente loteado e vendido para permitir a expansão urbana, formando o bairro de Jardim
Nesse bairro fica localizada a [[Ponte de Igapó]], que na verdade é Ponte Presidente Costa e Silva (mais conhecida como Ponte de Igapó, em referência ao bairro onde a ponte está localizada, ou ainda Ponte Velha, em referência a ponte nova, Ponte Newton Navarro, Ponte de Todos ou Ponte Forte-Redinha). A finalidade da ponte é ligar a Zona Norte de Natal ao restante da cidade, passando pelo Rio Potengi que corta a cidade.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
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