Francenildo Santos Costa: diferenças entre revisões

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Aos depoimentos de Francenildo perante a imprensa e a Polícia Federal seguiram-se um polêmico indiciamento por lavagem de dinheiro (já arquivado), tido por certos analistas como meio velado de pressão do governo do [[Partido dos Trabalhadores|PT]] sobre uma testemunha julgada perigosa, além da muito comentada quebra do sigilo bancário do caseiro, que divulgou para a [[Revista Época]] extratos bancários sigilosos nos quais constavam certos depósitos em dinheiro. Aventou-se que tais recursos poderiam ter sido pagos ao caseiro pela oposição ao governo federal, mas logo após foi esclarecido que o dinheiro vinha do pai biológico de Francenildo.
 
Os testemunhos de Francenildo e o envolvimento direto de Antonio Palocci e de seus assesoresassessores na quebra do sigilo bancário do caseiro foram a principal causa da demissão do mesmo, no dia [[29 de Março]] de [[2006]].<ref>{{citar web |url=http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/governo-opera-para-restringir-cpi-a-perillo-e-tirar-empreiteira-delta-do-foco |título= Governo manipula CPI | publicado=Estadao.br.msn.com |autor= |obra= |data= |acessodata= |língua= }}</ref> No episódio, também perdeu o cargo o então presidente da [[Caixa Econômica Federal]], Jorge Mattoso, tido como co-responsável pela quebra do sigilo.
 
O caseiro é tido por certos analistas como exemplo de pessoas de condição social e cultural baixa que colaboraram decisivamente para investigações no Brasil, a exemplo do que já tinha feito o motorista [[Eriberto França]], nos [[década de 1990|anos 90]], durante a investigação que resultou no [[impeachment]] de [[Fernando Collor de Mello|Fernando Collor]].