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'''''Jingle''''' [djingou] (que significa "tinido" em português) é um termo da [[língua inglesa]] que se refere a uma mensagem [[publicidade|publicitária]] [[música|musicada]] e elaborada com um [[refrão]] simples e de curta duração, a fim de ser lembrado com facilidade. É uma música feita exclusivamente para um produto, empresa ou político.<ref>''Dicionário escolar da língua portuguesa/Academia Brasileira de Letras.'' 2ª edição. São Paulo. Companhia Editora Nacional. 2008. p. 757.</ref> É, geralmente, uma peça de áudio ou vídeo utilizada por emissoras de rádio ou tv para identificação da marca, canal ou frequência. Pode ser falada ou cantada. No Brasil é comumente falado "
== Descrição ==
Um ''jingle'' bell é um ''[[slogan
== História ==
O primeiro ''jingle'' foi produzido em 1926, nos Estados Unidos, para um [[cereal matinal]] chamado Wheaties, cujo ''slogan'' principal era "Para um café da manhã de campeões". O auge do ''jingle'' foi na [[década de 1950]], nos Estados Unidos, na época do ''boom'' econômico. Era usado em diversos produtos, como cereais matinais, doces, tabaco, bebidas alcoólicas, carros e produtos de higiene pessoal.
A propaganda já existia em algumas emissoras de rádio no Brasil, na forma de merchandising, sem formato e frequência definidos. Em 1932, [[Ademar Casé]], que injustamente ficou rotulado como "o homem que prostituiu
[[Nássara]], um dos redatores do programa, compôs o primeiro ''jingle'' no Brasil. Albino, um senhor português, dono da Padaria Bragança, foi abordado por Casé para ter seu comércio anunciado. Como Albino não se interessava pelo negócio, Ademar Casé lançou a proposta de anunciar sem compromisso, ou seja, Albino só pagaria se gostasse. Nássara, aproveitando a nacionalidade do cliente, fez três quadrinhas em ritmo de [[fado]], que foram cantadas com [[Português europeu|sotaque português]] na voz de [[Luís Barbosa]], nascendo, assim, o "''jingle'' da Padaria Bragança":
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