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{{Sem-sem notas|data=dezembro de 2014}}
'''A propaganda institucional''', bem administrada, tem objetivos de promover e diferenciar ações, estratégias e planos de [[responsabilidade social]] de empresas que prezam pelo crescimento de sua comunidade, cultura, educação e/ou preservação ambiental. Deste modo, como em qualquer outra ferramenta do [[marketing]], quando executada levando em consideração a [[ética]], sem menosprezar a capacidade de discernimento e a inteligência do público envolvido, proporciona que consumidores optem entre organizações concorrentes que atendam ou não aos interesses sociais.
 
Esta [[estratégia de comunicação]] equilibra as expectativas do público à lucratividade da empresa atrelando à marca identidade e valores subjetivos pela postura desempenhada e, assim, garantindo-lhe credibilidade.
 
Entretanto, propaganda institucional de má fé é patrocinada normalmente por órgãos interessados em assumir um determinado poder, esta pode ser [[política]] ou [[Partido político|partidária]], foi muito utilizada pelos [[nazista]]s na década de trinta, para a preparação da população [[Alemanha|alemã]] para a [[guerra]], incitando o ódio ao inimigo interno e externo, e ao mesmo tempo, o amor às intituições. No caso do Brasil na década de sessenta, o principal agente fomentador de propaganda institucional, para a manipulação de opinião foi o [[IPES]], [[Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais]], cuja função era manipular e preperar a opinião pública brasileira, para a derrubada do Presidente da República, João Goulart.{{carece de fontes|data=junho de 2017}}
 
Geralmente instituições, mostrando sempre as suas qualidades e superioridade; de forma repetida e exaustiva para fixar no inconsciente coletivo, atitudes comportamentais favoráveis ao poder instituído, ou que pretende instituir sua vontade sobre a massa humana.