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Para [[Aristóteles]], a ideia da coisa provém da [[Experiência (filosofia)|experiência]] [[experiência sensível|sensível]], do «mundo dos [[fenómeno]]s [[Contingência|contingentes]]»: as coisas emitem cópias de si próprias, através da luz, cópias assimiladas pelos [[sentido]]s e interpretadas pelo saber inato ou adquirido (intromissão), doutrina que funda o conceito de «[[realismo]]».
 
Estas noções estão presentes em toda a [[filosofia ocidental]], em particular no campo da [[ontologia]], a [[ciência]] do [[Ser]]. CondicionarãoCondicionaram, durante [[século]]s, o pensamento de [[filósofo]]s, desde a [[escolástica]] até às doutrinas da atualidade, em particular, no campo das chamadas «[[ciências cognitivas]]» ou «[[ciências do conhecimento]]», que cobrem as áreas da [[biologia]], da [[cibernética]], da [[robótica]], da [[informática]].
 
O Idealismo é a doutrina segundo a qual o '''[[pensamento]] '''é a origem e a fonte de todo o conhecimento. Esta doutrina platónica postula a existência de um mundo separado deste mundo físico ou sensível, que é feito de realidades perfeitas e imutáveis, as ideias, modelos ou paradigmas das coisas sensíveis.
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Existem ainda as ideias adventícias, que surgem do mundo exterior através da experiência, e as ideias factícias, que são as ideias formadas pelo próprio indivíduo através do pensamento. Segundo Descartes, as mais importantes são as ideias inatas, já que, nascidas com o ser humano, são como "sementes de verdade", postas por Deus no seu espírito para permitir conhecer algumas verdades da Natureza sem que os sentidos tivessem algum papel nessa descoberta.
 
 
== Outros conceitos de ideia ==