Isabel Woodville: diferenças entre revisões
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== Últimos anos ==
Na abadia, Isabel era tratada com todo o respeito devido a uma Rainha-Mãe e vivia regiamente, mas não recebia pensão alguma e estava proibida de retornar à corte. Não lhe foi permitido presenciar a coroação de sua filha ou os nascimentos de seus netos seguintes. A nova rainha a visitava raramente, mas sua filha mais jovem, [[Cecília de
Henrique VII continuava desconfiado de sua sogra, mas considerou brevemente dá-la em casamento a [[Jaime III da Escócia]] quando este enviuvou, em [[1488]]. Isabel (que estava com 51 anos de idade, cerca de quinze anos mais velha que Jaime) aparentemente saudou a aliança e se preparou para partir para a [[Escócia]]. Todavia, para sua infelicidade, Jaime morreu em combate no ano seguinte, deixando a Rainha-Mãe desesperada e deprimida.
Convencida de que morreria exilada, Isabel adoeceu cada vez mais e até se conformou em morrer. Na manhã de [[7 de junho]] de [[1492]], ela caiu doente e mandou buscar todas as suas filhas, exceto a Rainha, grávida pela quarta vez. [[Cecília de
Apesar de seus últimos anos infelizes, Isabel Woodville teve a satisfação de saber que sua filha estava asseguradamente no trono e se tornaria a progenitora duma dinastia que governaria a Inglaterra pelos próximos cem anos. Ela viveu para ver o nascimento de dois netos varões, Artur e Henrique, sendo que este se tornaria depois [[Henrique VIII]]. Através de sua neta, [[Margarida Tudor]], Isabel se tornou uma ancestral das dinastias de [[Casa de Stuart|Stuart]], [[Casa de Hanôver|Hanôver]] e [[Casa de Windsor|Windsor]], cujos descendentes governam a [[Inglaterra]], a [[Escócia]] e o [[País de Gales]] atualmente.
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