Tubo de Crookes: diferenças entre revisões
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Um '''tubo de Crookes''' é um experimento elétrico num [[tubo de descarga]], parcialmente no vácuo, inventado pelo físico inglês [[William Crookes]]<ref>{{
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| doi=10.1098/rstl.1879.0065 }}</ref> e outros por volta de 1869-1875,<ref>{{
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Em uma ampola, [[William Crookes]] submeteu um gás a uma pressão menor que a pressão atmosférica e a uma alta tensão. Quando os [[elétrons]] saem do [[cátodo]], colidem com [[molécula]]s do [[gás]] e ocorre a [[ionização]] do [[gás]] e liberação de [[luz]] que ilumina toda a ampola. A partir desses experimento , [[Joseph John Thomson|J. J. Thomson]] observou que esse fenômeno é independente do [[gás]] e do [[metal]] utilizado no [[elétrodo]]. A partir dessa conclusão, Thomson pôde, posteriormente, descobrir a existência do [[elétron]].
A "ampola de Crookes" é feita de vidro ou quartzo e dentro dela se faz o vácuo. Ela contém duas placas metálicas ligadas a uma fonte de tensão elétrica. A placa ligada ao pólo negativo é chamada de catodo e a outra, ligada ao pólo positivo, é o anodo. Quando a tensão entre o catodo e o anodo fica bem elevada surge um feixe luminoso que sai do catodo e atravessa o tubo. São os "raios catódicos". Esses experimentos fizeram Thomson concluir que os raios eram na verdade um feixe de partículas carregadas negativamente e que possuiam massa.
{{Referências}}
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