Conjectura fraca de Goldbach: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
→Ligações externas: + navbox |
m traduzindo nome/parâmetro nas citações, outros ajustes usando script |
||
Linha 14:
No entanto Vinogradov não pôde determinar com exatidão o que significava "suficientemente grande", seu aluno [[K. Borodzin]] demonstrou que 3<sup>14.348.907</sup> é um [[cota superior]] para o conceito de "suficientemente grande". Este número tem 6.846.169 dígitos, assim mostrar a conjectura em cada número menor que esta cota seria inviável com a tecnologia atual.
Em 2002, Liu Ming-Chit ([[Universidade de Hong Kong]]) e Wang Tian-Ze abaixaram essa cota para aproximadamente <math>n>e^{3100}\approx 2\times10^{1346}</math>. O expoente continua muito grande para uma verificação computacional de todos os números menores. Pesquisas por computador têm apenas alcançado <math>10^{18}</math> para a conjectura forte, e não mais que isso para a conjectura fraca. Contudo, esta limitação é pequena que qualquer ímpar ''sozinho'' abaixo do limite pode ser verificado por [[teste de primalidade|testes de primalidade]] como [[testes de primalidade com curvas elípticas]], que mostram uma prova de primalidade e têm sido usadas em números com mais de 26.643 dígitos.<ref>{{
Em 1997, Deshouillers, Effinger, Te Riele e Zinoviev mostraram<ref>{{
[[Leszek Kaniecki]] mostrou, assumindo a [[Hipótese de Riemann]], que todo ímpar é a soma de no máximo cinco primos.<ref>{{Citation |
== Solução ==
Em 2012 e 2013, o matemático peruano [[Harald Helfgott]] publicou dois trabalhos alegando ter comprovado incondicionalmente a conjectura fraca de Goldbach.<ref>{{cite arXiv |eprint=1305.2897 |
{{Referências}}
|