J. G. de Araújo Jorge: diferenças entre revisões

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'''José Guilherme de Araújo Jorge''' ([[Tarauacá]],no Estado do Acre, [[20 de maio]] de [[1914]] - [[Rio de Janeiro]], [[27 de janeiro]] de [[1987]]), [[mais conhecido]] como '''J. G. de Araújo Jorge''', foi um poeta e político [[brasil]]eiro.
 
==Biografia==
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Em 1932, no Externato Colégio Pedro II, em memorável certame, foi escolhido o "Príncipe dos Poetas", sendo saudado na festa por [[Coelho Neto]], "príncipe dos prosadores brasileiros" recebendo das mãos da poetisa [[Ana Amélia]], presidente da Casa do Estudante, como prêmio e homenagem, um livro ofertado por [[Adalberto Oliveira]], então "Príncipe da Poesia Brasileira".
 
Orador oficial de entidades universitárias, (do CACO, da [[União Democrática Estudantil]], precursora da [[UNE]], da Associação Universitária etc). Ainda estudante, venceu concursos de [[oratória]]. Em Coimbra recebeu no título de "estudante honorário" e fez Curso de Extensão Cultural na [[Universidade de Berlim]].
 
Foi professor do Colégio Pedro II. Publicou vários livros de poesia, como "Meu Céu Interior", "Amo" e diversos outros. Escrveu também poesia politico-social e romances, entre esses, "Um besouro ma vidraça".
Morou no Rio de Janeiro, na Rua Dias da Rocha, Copacabana.<ref></ref>
 
Com irrefreável vocação política, foi candidato a vários cargos públicos. Elegeu-se [[deputado federal]] em [[1970]] pelo antigo [[Estado da Guanabara]], reelegendo-se já para o seu terceiro mandato em [[1978]]. Ocupou a vice-liderança do [[MDB]] e a presidência da Comissão de Comunicação na [[Câmara dos Deputados]]. Em 1982, aderiu ao PDT de Leonel Brizola, e se reelegeu pela última vez por esta legenda, com 31.352 votos. Após romper com Brizola, em 1985, voltou para o PMDB, e foi derrotado nas eleições para a Constituinte, em 1986.