Froilano de Mello: diferenças entre revisões

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Em 1945, quando o Parlamento Português foi reaberto, Mello foi eleito pela segunda vez como representante da Índia Portuguesa.<ref name="Vaz2"/> Foi o único político independente a servir naquela casa entre 1945–49; todos os outros eram ligados ao Partido da [[União Nacional]] de [[António de Oliveira Salazar]].<ref name="Joyson"/> Com isso, seus discursos na Assembléia Nacional foram censurados.<ref name="Vaz2"/> No início, Mello defendia posições pró-portuguesas e acreditava que Goa poderia continuar pertencente ao Império Português.<ref name="Patria"/> Em novembro de 1946, na Assembléia Nacional em Lisboa, denunciou ações em Goa do que chamou uns poucos "[[quinta coluna]]s e [[nazista]]s, intelectuais educados na Europa Central e fanáticos fracassados, que pregavam a absorção de Goa e fomentavam o ódio do povo português".<ref name="Patria">"Fifth Columnist in Goa", 1 de dezembro de 1946, The Colonial Times, Quênia</ref>
 
Ele lutou incansavelmente para abolir a discriminante Lei Colonial de 1930, que relegara aos cidadãos não-portugueses uma condição de segunda-classe. A lei foi rejeitada na Assembleia Nacional de 1950.<ref name="Joyson"/> Com essa mudança garantida, Mello passou a defender a independência das colônias portuguesas de Goa, Damão e Diu, que deveriam se autogovernarem mas permanecerem no [[Commonwealth]] Português.<ref name="Vaz2"/> Com o ''[[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]]'', as colônias se tornaram parte integral de PortugualPortugal e foram rejeitadas quaisquer medidas de independência.<ref name="Joyson"/>
 
== Últimos anos ==