Hipólito de Atenas: diferenças entre revisões

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[[image:Hippolytus Sir Lawrence Alma Tadema.jpg|thumb|''A morte de Hipólito'' por [[Lawrence Alma-Tadema]] (1836–1912).]]
'''Hipólito''' ({{lang-el|Ἱππόλυτος}}; "libertador dos cavalos"<ref>{{citecitar web|url=http://books.google.com/books?id=xyDrBEe7tEMC&pg=PA395&dq=hippolytus+destroyed+by+horses&cd=1#v=onepage&q=hippolytus%20destroyed%20by%20horses&f=false |titletítulo=Aeneid - Virgil - Google Boeken |publisherpublicado=Books.google.com |datedata= |accessdateacessodata=2013-10-16}})</ref>), na [[mitologia grega]], é o filho de [[Teseu]] e de [[Hipólita]] rainha das [[amazonas]], que herdou da mãe o gosto pela caça e pelos exercícios violentos. Adorava [[Ártemis]] e menosprezava [[Afrodite]]. Ela, enciumada, vingou-se fazendo [[Fedra]], segunda esposa de [[Teseu]], apaixonar-se por seu enteado, jovem e casto. Ao ser informado por uma serva do amor que lhe dedica a madrasta, Hipólito repele-a com veemência. Rejeitada, Fedra suicidou-se deixando uma mensagem a Teseu que acusa falsamente Hipólito de violentá-la. Teseu expulsa o rapaz e invoca a punição de [[Posídon]] que provoca um acidente com a carruagem de Hipólito. O jovem conduzia seu carro junto ao [[mar]] quando, assustado por um [[monstro marinho]], seus [[cavalo]]s precipitaram-se pelas [[rocha]]s causando-lhe a morte. Enquanto Hipólito morre, ouve-se a voz de Ártemis, que revela a verdade a Teseu. Esta [[tragédia]], "[[Hipólito (Eurípedes)|Hipólito]]", foi escrita por [[Eurípedes]] em [[428 a.C.]].
 
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