Cicciolina: diferenças entre revisões

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Revista Vogue da Alemanha. 1983.
Linha 23:
No verão de 1968, Cicciolina entrou para o serviço secreto de seu país e tinha a função de investigar os motivos pelos quais estrangeiros estariam em territórios húngaros. Depois da morte de um politico americano que estava sob investigação, Ilona deixou os serviços secretos.
 
Após conhecer um italiano em Budapeste e terminar com seu namorado africano do Senegal, Ilona tornou-se sua amante e, depois de certo tempo, ofereceu-lhe dinheiro e muito sexo em troca de casamento, para que assim, ela pudesse conseguir nacionalidade italiana. Casaram-se no papel e, após conseguir sua cidadania, Ilona pegou um trem em Budapeste e desembarcou em Milão, cidade onde fez filmes pornográficos produzidos pela fraca e recém-nascida indústria pornô da época.
 
Após os filmes eróticos, vieram os convites para participações em cinema convencional. Em 1973, após ver um ensaio sexy de Ilona Staller na revista Playmen, Riccardo Sccicchi, que era estudante de arquitetura e fotógrafo da revista citada, fascinou-se pela imagem “sensual-inocente” da jovem húngara e logo tratou de contactá-la. Depois de fazer várias fotos de Ilona, Riccardo montou, na agência que trabalhava, uma exposição de fotos da moça. Lá, encontrava-se o dono de uma das poucas rádios livres da Itália, que convidou-a para fazer um programa em sua rádio. Foi assim que Ilona Staller atingiu o estrelato na década de 70: apresentando um programa de temática sexual desenvolvido por ela e Riccardo Sccicchi na rádio Luna, em Roma, sob o pseudônimo de Cicciolina. Com o sucesso do programa, Cicciolina era considerada a rainha da sexualidade na Itália. Paralelamente, também desenvolveu e apresentou um programa na Radio San Paolo, em Nápoles.