Jair Rosa Pinto: diferenças entre revisões

Conhecido como ''Jajá de Barra Mansa'' (visto que [[Quatis]], hoje [[município]] emancipado, na época era distrito de [[Barra Mansa]]), começou sua carreira futebolística no [[Club de Regatas Vasco da Gama|Vasco da Gama]], como amador nas categorias de base.<ref name=base>{{Citar web |url=http://www.netvasco.com.br/news/noticias10/16579.shtml |título=Netvasco: Jair Rosa Pinto, uma lenda viva no Casaca no Rádio |língua= |autor= |obra= |data= |acessodata=}}</ref>. Contudo, acabou saindo do clube por haver atletas demais, segundo o próprio jogador.<ref name=base/>.

Em [[1946]], saiu do Vasco e foi para o [[Clube de Regatas Flamengo|Flamengo]], segundo ele, por receber menos que outros jogadores no elenco.<ref name=base/>.

Do [[Clube de Regatas Flamengo|Flamengo]] se transferiu para o [[Sociedade Esportiva Palmeiras|Palmeiras]] em [[1949]], após a acusação de ter sido subornado no jogo em que o clube perdeu de 5x2 para o Vasco e ter tido sua camisa queimada pela torcida.<ref>{{Citar web |url=http://www.netvasco.com.br/news/noticias12/26505.shtml |título=Netvasco: Conheça mais sobre a carreira de Jair Rosa Pinto |língua= |autor= |obra= |data= |acessodata=}}</ref>. Segundo Jajá, tudo não passou de um mal entendido espalhado pelo rubro-negro [[Ary Barroso]], devido a um almoço entre ele e Major Póvoas, dirigente vascaíno da época.<ref name=base/>.

Em [[1956]], foi para o [[Santos Futebol Clube|Santos]], onde venceu três [[Campeonato Paulista de Futebol|Campeonatos Paulistas]] ([[Campeonato Paulista de Futebol de 1956|1956]], [[Campeonato Paulista de Futebol de 1958|1958]] e [[Campeonato Paulista de Futebol de 1960|1960]]). Ainda em [[1957]], voltou a vestir a camisa do [[Club de Regatas Vasco da Gama|Vasco]] num combinado Vasco-Santos, numa série de três amistosos no [[Maracanã]]. Jair jogou no Santos já quando veterano (tinha quase 40 anos<ref>{{citecitar web |url=http://www.netvasco.com.br/mauroprais/vasco/idolos4.html |titletítulo=C. R. Vasco da Gama: Ídolos, F-J |publisherpublicado=www.netvasco.com.br |accessdateacessodata=2011-02-10 }}</ref>), mas é lembrado até hoje como membro da melhor linha do Santos (que não tinha [[Mengálvio Pedro Figueiró|Mengálvio]] e [[Antônio Wilson Honório|Coutinho]]). O melhor ataque do Santos foi a que o Palmeiras enfrentou no famoso 7x6 do [[Torneio Rio-São Paulo de 1958]], formada por [[Dorval Rodrigues|Dorval]], Jair, [[Paulo César Araújo|Pagão]], [[Pelé]] e [[José Macia|Pepe]]. Esse ataque bateu o recorde de gols do paulistão em 58, com 143 gols, e o aumentou em 59 para 151 gols.

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