Pop art: diferenças entre revisões

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}}</ref> Como muitos outros artistas da Pop art, Andy Warhol criou obras em cima de mitos. Ao retratar ídolos da música popular e do cinema, como [[Michael Jackson]], [[Elvis Presley]], [[Elizabeth Taylor]], [[Brigitte Bardot]], [[Marlon Brando]] e, sua favorita, [[Marilyn Monroe]], Warhol mostrava o quanto personalidades públicas são figuras impessoais e vazias; mostrava isso associando a técnica com que reproduzia estes retratos, numa produção mecânica ao invés do trabalho manual. Da mesma forma, utilizou a técnica da [[serigrafia]] para representar a impessoalidade do objeto produzido em massa para o consumo, como as garrafas de [[Coca-Cola]] e as latas de sopa [[Campbell Soup Company|Campbell]].
 
== No Brasil ==
[[Ficheiro:Rubens Guerchman 1968 Policiais Identificados na Chacina.jpg|thumb|200px|[[Rubens Gerchman]]: pintura, colagem e outros materiais ''Policiais Identificados na Chacina (Registro Policial)'', 1968]]
Nos anos 60 frutificou entre os artistas brasileiros uma tendência irônica derivada da Pop art norte-americana refletindo o clima tenso criado pelo regime militar [[Golpe de Estado no Brasil em 1964|imposto em 1964]]. Aderindo apenas à forma e à técnica utilizada na Pop art os artistas expressaram a insatisfação com a censura instalada pelo regime militar, tematizando questões sociais de política. Entre as exposições mais importantes nesse período destaca-se a