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Com cerca de um terço do seu território protegido como [[parque nacional]], e muito do belo litoral continuando imune do cimento que mudou grande parte da costa mediterrânica, a Córsega, quase despovoada (31 habitantes por quilômetro quadrado), com base da sua economia em boa parte no turismo, pode praticamente duplicar a sua população no verão.
 
A relação não resolvida entre a Córsega e a França, que a governa há 240 anos, manifesta-se não só a partir do apego de seu povo às suas tradições e sua língua (''u Corsu'', "linguagem poderosa, e o mais italiano entre os dialetos da Itália", segundo [[Niccolò Tommaseo]]), mas por indicadores estatísticos que revelam a crise económicaeconômica e social (perene último colocado do país francês por nascimento e emprego) e por seus fortes impulsos de autonomia e independência, representados pelo [[nacionalismo corso]], que colidem com a constituição francesa.
 
== História ==
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{{artigo principal|[[História da Córsega]]}}
 
A história da Córsega era italiana até o ano 1768, quando a França invadiu a ilha. O mais ilustre e conhecido habitante corso foi [[Napoleão Bonaparte]], nascido em [[Ajaccio]] no ano de [[1769]]. A casa onde nasceu está preservada e, na cidade, encontram-se várias referências à figura histórica, como praças e ruas. Apesar disso, o antigo imperador da [[França]] é menosprezado pelo seu próprio povo, que, historicamente, tem desejado uma maior autonomia ou mesmo a independência da ilha perante o domínio francês. O segundo homem importante de ilha é [[Pasquale Paoli]], que representa a [[Nacionalismo corso|independência da Córsega]].
 
== Geografia ==