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Segundo o [[Compêndio do Catecismo da Igreja Católica]], a '''intercessão''' "''consiste no pedir em favor doutro. Ela conforma-nos e une-nos à [[oração]] de [[Jesus]] que intercede junto de [[Deus Pai]] por todos os homens, em especial pelos [[pecador]]es. A intercessão deve estender-se também aos inimigos''" (n. 554).
 
Apesar de toda a oração ter como destino final a [[Santíssima Trindade]], para os católicos, [[Nossa Senhora]], os [[Anjo]]s e os [[Santo]]s oram no [[Céu]] a favor dos homens e dos seus pedidos e súplicas, sendo por isso os nossos intercessores junto de Deus. ["A oração do justo tem grande eficácia.” (Tg 5,16c)].AEm uma petição, fundada no dogma da ''[[comunhão dos santos]]'', pode ser a favor dos pedidos do próprio católico ou a favor da intercessão que o faz a favor doutro. Daí a grande [[devoção popular]] dos católicos, à [[Virgem Maria]] e aos demais Santos, expressa em orações, em procissões ou em peregrinações.
 
Na verdade, quando católicos dirigem aos santos, pedem a eles que orem a Deus em seu favor, que levem seus pedidos e orações ao Senhor [como sendo um único corpo com ele I Coríntios 12,8-14]. Orações envolvendo santos são peticionárias ou intercessórias, ou seja, quando se pede um favor (espiritual ou, mais raramente, material) para si ou para outrem. Assim como se pede às pessoas que orem por todos nós, se pede às almas do céu que intercedam por nós.