Gunnar Nilsson: diferenças entre revisões

Ele estreou na [[Fórmula 1]] em {{AnosF1|1976}} na segunda corrida, o [[Grande Prêmio da África do Sul de 1976 (Fórmula 1)|GP da África do Sul]], substituindo o compatriota [[Ronnie Peterson]] na [[Team Lotus|Lotus]], que se desentendeu após o [[Grande Prêmio do Brasil de 1976 (Fórmula 1)|GP do Brasil]] em [[Autódromo de Interlagos|Interlagos]] com [[Colin Chapman]]. Em tão pouco tempo adapta-se rapidamente ao carro. Na terceira corrida, o [[Grande Prêmio da Espanha de 1976 (Fórmula 1)|GP da Espanha]], em [[Circuito Permanente Del Jarama|Jarama]], termina em 3º lugar, obtendo o primeiro podium na carreira. Obteve ainda mais um 3º, desta vez no [[Grande Prêmio da Áustria de 1976 (Fórmula 1)|GP da Áustria]], em [[Österreichring]]. Termina o campeonato em 10º lugar com 11 pontos.

 

 

Mas à medida que o fim da temporada se aproximava, Nilsson ficava cada vez mais doente, com constantes dores de cabeça. Esperou até ao final da temporada para consultar um médico, e entretanto, tinha assinado por uma nova equipe: a [[Arrows]]. Finalizou o campeonato em 8º lugar com 20 pontos, a melhor colocação na carreira.

Um ano depois da sua morte, a sua mãe Elisabetha lançou o "Gunnar Nilsson Cancer Foundation", que se dedica à investigação e tratamento do [[câncer]]. Quando a sua mãe morreu, alguns anos mais tarde, toda a sua fortuna reverteu-se para esta fundação, que se tornou numa das poderosas do seu país. Hoje em dia, graças ao trabalho cientifico, o câncer testicular tem cura em mais de 90 por cento de casos, contra os cerca de 10 por cento há 30 anos.

 

([[:Predefinição:Legendas dos resultados de F1|Legenda]]: Corrida em ''itálico'' indica volta mais rápida)

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Não valeram pontos para o Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 1976