Doutrina Monroe: diferenças entre revisões

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* a não intervenção dos Estados Unidos em conflitos relacionados aos países europeus como guerras entre estes países e suas colônias.
 
A Doutrina reafirmava a posição dos Estados Unidos contra o [[colonialismo]] europeu, inspirando-se na política isolacionista de [[George Washington|George Washyngton]], segundo a qual "''a [[Europa]] tinha um conjunto de interesses elementares sem relação com os nossos ou senão muito remotamente''" (Discurso de desperdidadespedida do Presidente George WashyngtonWashington, em [[17 de Setembro|19 de Setembro]] de [[1796]]), e desenvolvia o pensamento de [[Thomas Jefferson]], segundo o qual "''a [[América]] tem um Hemisfério para si mesma''", o qual tanto poderia significar o continente americano como o seu próprio [[país]].
 
À época, a '''Doutrina Monroe''' representava uma séria advertência não só à [[Santa Aliança]], como também à própria [[Grã-Bretanha]], embora seu efeito imediato, quanto à defesa dos novos Estados americanos, fosse puramente moral, dado que os interesses econômicos e a capacidade política e militar dos Estados Unidos não ultrapassavam a região do [[Caribe]].{{Carece de fontes|data=abril de 2017}} De qualquer forma, a formulação da Doutrina ajudou a Grã-Bretanha a frustrar os planos europeus de recolonização da América e permitiu que os Estados Unidos continuassem a dilatar as suas fronteiras na direção do Oeste, dizimando as tribos indígenas que lá habitavam.{{Carece de fontes|data=abril de 2017}} Essa expansão no continente americano teve como pressuposto o [[Destino Manifesto]], e marcou o início da política expansionista do país no continente.