Isabel da França, Rainha da Inglaterra: diferenças entre revisões
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Isabel chegou na Inglaterra aos doze anos de idade durante um período de conflito cada vez maior entre o rei e seus barões. Seu marido era famoso pelo enorme padronado que dava a seu [[favorito]] [[Piers Gaveston, Conde da Cornualha]], porém a nova rainha acabou apoiando Eduardo nos primeiros anos, formando uma relação de trabalho com Gaveston e usando sua relação com a monarquia francesa para ganhar poder e autoridade. Entretanto, após o assassinato de Gaveston em 1312 nas mãos dos barões, o rei encontrou um novo favorito na forma de [[Hugo Despenser, o Jovem]], e tentou se vingar, resultando na Guerra Despenser e um período de repressão interna. Isabel não tolerava o favorito e seu casamento com Eduardo chegou num ponto de ruptura em 1325.
Ela viajou para a [[Reino da França|França]] alegando estar em uma missão diplomática. Lá começou a ter um caso com [[Rogério Mortimer, 1.º Conde de March]], e os dois concordaram em depor Eduardo e a família Despenser. Isabel retornou para a Inglaterra em 1326 com um pequeno exército mercenário. As forças do rei acabaram
Eduardo III tomou o poder a força em 1330 e assumiu autoridade sobre o reino, executando Mortimer por traição. Isabel não foi punida e viveu por muitos anos em conforto considerável, fora da corte do filho, até morrer em 1358. Ao longo dos anos ela se tornou uma figura "[[mulher fatal]]" popular em peças de teatro e obras de literatura, geralmente representada como uma personagem linda, porém cruel e manipuladora.
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