Detroit Institute of Arts: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m nao entendi essas aspas
Adição da categoria Coleções, que explica quais são as principais obras do acervo do Detroit Institute of Arts.
Linha 6:
http://www.museus.gov.br/wp-content/uploads/2014/04/TheArtNewspaper2013_ranking.pdf
</ref> O Instituto de Artes de Detroit organiza grandes exposições de arte e contém um teatro de 1.150 lugares projetado pelo arquiteto C. Howard Crane, além de um salão de 380 assentos para recitais e palestras, uma biblioteca referência em arte e um laboratório de serviços de conservação.
 
== Coleções ==
O museu contém 100 galerias de arte de todo o mundo. Os afrescos da série ''Detroit Industry'', do pintor espanhol [[Diego Rivera]], abrange os níveis superior e inferior, que cercam a praça central de mármore do local. A coleção de armaduras de [[William Randolph Hearst]] alinha o caminho do hall de entrada para a praça central. A coleção de arte americana no DIA é uma das mais impressionantes, e os funcionários classificaram o conjunto de pinturas como o 3ª melhor entre museus dos Estados Unidos. Obras de artistas americanos começaram a serem colecionadas imediatamente após a fundação do museu, em 1883. Hoje, a coleção é uma forte pesquisa da história norte-americana, com obras de arte reconhecidas de pintura, escultura, móveis e artes decorativas do [[século XVIII]], [[século XIX]] e [[século XX]], com arte contemporânea de todas as mídias também fazendo parte desse acervo. O museu inclui artistas como  [[John James Audubon]], [[George Bellows]], [[George Caleb Bingham]], [[Alexander Calder]], [[Mary Cassatt]], [[Dale Chihuly]], [[Frederic Edwin Church]], [[Thomas Cole]], [[John Singleton Copley]], [[Robert Colescott]], [[Thomas Wilmer Dewing]], [[Thomas Eakins]], [[Childe Hassam]], [[Winslow Homer]], [[George Inness]], [[Martin Lewis Perl|Martin Lewis]], [[Georgia O'Keeffe]], [[Charles Willson Peale]], [[Rembrandt Peale]], [[Tom Phardel]], [[Duncan Phyfe]], [[Hiram Powers]], [[Sharon Que]], [[Frederic Remington]], [[Paul Revere]], [[Augustus Saint-Gaudens]], [[John Singer Sargent]], [[John French Sloan]], [[Marylyn Dintenfass]], [[Gilbert Stuart]], [[Yves Tanguy]], [[Henry Ossawa Tanner]], [[Louis Comfort Tiffany]], [[Andy Warhol]], [[William T. Williams]], [[Andrew Wyeth]] e [[James McNeill Whistler]].
 
O começo do século XX foi um período de coleta prolífica para o museu, que adquiriu obras como um relevo de telha de dragão da [[Porta de Ishtar]] da [[Babilónia (cidade)|Babilônia]], um relevo egípcio de mulheres de luto e uma estatueta de um escriba sentado, ''A Dança de Casamento'' de [[Pieter Bruegel, o Velho|Pieter Bruegel, O Velho]], ''São Jerônimo em Seu Estúdio'', de [[Jan van Eyck]] e ''[[Madona e a criança|Madona e a Criança]]'', de [[Giovanni Bellini]]. Aquisições anteriores incluíram pinturas francesas de [[Claude Monet|Claude Monet,]] [[Odilon Redon]], [[Eugène Boudin]], e [[Edgar Degas]], assim como velhos mestres, como [[Gerard ter Borch]], [[Peter Paul Rubens]] e [[Albrecht Dürer]]. O museu também possui obras de [[Vincent van Gogh]], inclusive até o famoso auto-retrato. A obra icônica de Van Gogh e ''A Janela'', de [[Henri Matisse]], foram comprados em 1922 e foram as primeiras pinturas desses dois artistas a entrar em uma coleção pública de arte norte-americana.
 
Mais tarde, aquisições importantes incluem ''Retrato de Mulher'', de [[Hans Holbein, o Jovem]]; ''Noturno em Preto e Ouro: A Queda do Foguete'', de [[James McNeill Whistler]], e trabalhos de [[Paul Cézanne]], [[Eugène Delacroix]], [[Auguste Rodin]], [[Jean-Baptiste Carpeaux]] e [[François Rude|François Rude.]] 
 
O expressionismo alemão foi contemplado e adquirido cedo pelo DIA, com obras de [[Heinrich Campendonk]], [[Franz Marc]], [[Karl Schmidt-Rottluff]], [[Max Beckmann]], [[Karl Hofer]], [[Emil Nolde]], [[Lovis Corinth]], [[Ernst Barlach]], [[Georg Kolbe]], [[Wilhelm Lehmbruck]], [[Erich Heckel]], [[Ernst Ludwig Kirchner]], [[Paula Modersohn-Becker]], e [[Max Pechstein]] na coleção. Entre os artistas que não eram alemães do movimento expressionista, estavam [[Oskar Kokoschka]], [[Wassily Kandinsky]], [[Chaïm Soutine|Chaim Soutine]] e [[Edvard Munch]]. ''As Apanhadoras de Nozes,'' de [[William-Adolphe Bouguereau]] é, segundo algumas opiniões, a obra mais popular do acervo.
 
Além dos trabalhos norte-americanos e europeus listados acima, a coleção do Detroit Institute of Arts é geralmente enciclopédico e extensivo, como os materiais milenares da Grécia, Roma, Etrúria, Mesopotâmia e Egito, assim como o vasto conteúdo de arte Islâmica, Africana e Asiática, de todos os formatos.
 
Em dezembro de 2010, o museu inaugurou uma nova galeria permanente, com coleções especiais de fantoches de mãos, com luzes programáticas e cenário original. O DIA planeja realizar eventos sobre fantoches e exposições rotacionais, com o acervo de marionetes do museu<ref>{{Citar web|url=https://www.dia.org/about/press/news/spectacular-puppets-view-detroit-institute-o|titulo=Spectacular puppets on view at Detroit Institute o...|acessodata=2017-09-24|obra=www.dia.org|lingua=en}}</ref>.
 
== Principais obras ==