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Até aos anos 60, nos arredores de Lisboa, existia ainda a '''Aldeia de Telheiras''', um aglomerado de casas em torno da Estrada de Telheiras, que ligava o [[Lumiar]] a [[Carnide]]. Possuía uma igreja (Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Porta do Céu, construída no século XVI) e um convento, rodeados de quintas cultivadas.
 
Nos anos 70, a [[EPUL]] (Empresa Pública de Urbanização de Lisboa) planeou a urbanização de Telheiras, pelo que, assim, nasceu o bairro urbano. O bairro prima pela qualidade do planeamento, que previu a construção de ruas largas, arborizadas, edifícios com harmonia geométrica, espaços verdes, espaços livres para equipamentos, etc. Assim, o bairro inicial, hoje chamado de "Telheiras Sul", estava circunscrito por três vias rápidas: [[2ª Circular]], [[Eixo Norte-Sul]] e avenida [[Padre Cruz]]. O bairro atraiu essencialmente jovens licenciados, com boas perspectivas de carreira, que rapidamente constituíram numerosas famílias. O bairro rapidamente ganhou a fama de "Bairro de Doutores" e verificou-se, desde então, uma especulação imobiliária incrível, com uma expansão crescente de Telheiras essencialmente para Oeste (em direcção a [[Carnide]]) e para Norte (em direcção ao [[Paço do Lumiar]]), verificando-se a criação dos "núcleos" urbanos do Parque dos Príncipes, Alto da Faia I, II e III. Infelizmente a expansão de Telheiras não foi urbanisticamente planeada, pelo que secom verificamo actualmentetempo múltiplasforam corrigidas falhas a nível do espaço público (iluminação, espaços verdes, estacionamento).
 
Actualmente, a população de Telheiras, apesar de ter envelhecido desde os anos 70, é ainda uma população jovem, no quadro municipal.