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'''Takbīr''' ou '''taquebir''' ('''تَكْبِير''') é
Na prática religiosa muçulmana, o takbīr é usado em uma ampla gama de contextos. A descrição de Deus como ''akbar'' (o maior) é uma expressão da transcendência de Deus como um princípio epistemológico muçulmano central. O takbīr é usado com freqüência na devoção religiosa e na prática social. O chamado islâmico para a oração ([[Adhan|azan]]) e o chamado para iniciar a oração (iqāmah) ambos contêm o pronunciamento do takbīr. A oração, de acordo com as escolas [[sunitas]] e [[xiitas]], começa com a expressão obrigatória e consecratória do takbīr. Também é recomendado recitá-lo após cada uma das posições assumidas sucessivamente durante a oração.<ref name="Takbir"></ref>
Uma fórmula de takbīr é recitada na véspera da última noite de [[jejum]] durante o mês do [[Ramadã]] com a confirmação de que a lua do mês de [[Shawwal]] foi avistada. Recomenda-se continuar a recitação do takbīr até o início da oração na manhã seguinte marcando o [[Eid al-Fitr]]. Além disso, o Profeta [[Muhammad]] teria encorajado a recitação do takbīr em todos os ritos do [[haje]] e, mais geralmente, na conclusão de uma jornada. Embora haja desacordo sobre o número prescrito, a oração funerária veio conter a recitação do takbīr quatro vezes em contextos sunitas e cinco vezes em ritos funerários xiitas.<ref name="Takbir"></ref>
Na vida religiosa diária e na expressão cultural, o takbīr tem uma ampla gama de uso, abrangendo toda a cultura muçulmana, que vão desde o início do abate legal de animais, até a adulação e exuberância durante um sermão ou desempenho cultural e, inversamente, até mesmo comunicar um senso de choque ou angústia após a descoberta da morte de um ente querido.<ref name="Takbir"></ref> Muito utilizada por [[Islamismo|muçulmanos]] como reverência a [[Deus]] (Alá em Árabe), a frase aparece em algumas [[bandeira]]s de países [[árabes]], e também é usado como preposição para Alá, como por exemplo o [[Iraque]]. Também aparece na bandeira do [[Irã]] que apesar de não ser um país árabe é uma república islâmica.<ref>{{citar web |url=http://www.babylon.com/definition/Allah_u_akbar/Portuguese |publicado=Babylon.com |autor= |obra= |título= |data= |acessodata= }}</ref> A frase é bem conhecida no Ocidente devido ao seu uso habitual como "grito de guerra" no terrorismo jihadista.<ref>{{citar livro|título=Symbolism in Terrorism|ultimo=Matusitz|primeiro=Jonathan|editora=Rowman & Littlefield|local=Londres|páginas=215}}</ref>
{{Referências}}
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