Monumento à Independência do Brasil: diferenças entre revisões

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O '''Monumento à Independência do Brasil''', também chamado de '''Monumento do Ipiranga''' ou '''Altar da Pátria''', é um conjunto escultórico em [[granito]] e [[bronze]]. Localiza-se na cidade de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], às margens do [[Riacho do Ipiranga]], no lugar histórico onde [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I]] proclamou a [[independência do Brasil]] do [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]] em [[7 de setembro]] de [[1822]]. [[Imagem:Túmulos Dona Amélia e Dom Pedro I.jpg|thumb|left|Vista da urna que abriga os restos mortais de D. Pedro I (ao lado do tumulo de Dona Amélia, sua segunda esposa), no subsolo do monumento .]]
==Autores==
Foi idealizado e executado pelos [[itália|italianos]] [[Ettore Ximenes|Ettre Ximenes]], escultor, e [[Manfredo ManfrediManfredo]], arquiteto, por ocasião do primeiro centenário da independência.
==História==
O foi inaugurado ainda incompleto em [[1922]], tendo sido finalizado quatro anos mais tarde, em [[1926]]. É parte integrante do conjunto urbanístico do [[Parque da Independência]], onde se encontra também o edifício-monumento erguido em 1890, que hoje abriga o [[Museu do Ipiranga]], além da [[Casa do Grito]].
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Dom Pedro I e D. Amélia foram trasladados do [[Panteão da Dinastia de Bragança|Panteão dos Braganças]] em [[Lisboa]], e D. Leopoldina foi transladada do [[Convento de Santo Antônio (Rio de Janeiro)|Convento de Santo Antônio]] no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]].
 
O conjunto é [[Tombamento|tombadotomado]] nas três esferas do poder executivo.
 
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