Caronte (satélite): diferenças entre revisões

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|data= 2007
|editora = [[Observatorio Gemini]]
}}</ref> Imagens de CharonCaronte revelaram uma superfície altamente fracturada que pode ter se formado quando um oceano congelado subsuperficial e se expandiu para dividir uma crosta exterior de gelo<ref>{{citar web | url=http://pluto.jhuapl.edu/Multimedia/Science-Photos/image.php?page=1&gallery_id=2&image_id=411 | título=Pluto’s ‘Hulk-like’ Moon Charon: A Possible Ancient Ocean? }} por NASA - Charon, LORRI (2016)</ref><ref>{{citar web | url=http://www.sciencemag.org/news/2016/02/pluto-s-moon-charon-may-have-hosted-vast-ocean | título=Pluto’s moon Charon may have hosted a vast ocean }} por Sid Perkins em "American Association for the Advancement of Science" (2016)</ref>. A superfície fracturada faz parte da característica informalmente chamado de [[Chasma|Chasma da serenidade]], parte de uma vasta faixa equatorial de abismos sobre Caronte. Este sistema de abismos é um dos mais longos visto em qualquer lugar no sistema solar, ele tem pelo menos cerca de 1.800&nbsp;km de comprimento e atingindo 7,5&nbsp;km de profundidade<ref>{{citar web | url=https://www.sciencedaily.com/releases/2016/02/160219095642.htm | título=Pluto’s ‘Hulk-like’ moon Charon: A possible ancient ocean? }} pela [[NASA]], "ScienceDaily" (2016)</ref>.
 
Os eclipses mútuos de Plutão e Caronte na [[década de 1980]] permitiu aos astrónomos analisar as linhas espectrais de Plutão e de ambos os astros combinados. Subtraindo-se o espectro de Plutão do total, poderia determinar a composição da superfície de Caronte.