Colégios Militares do Brasil: diferenças entre revisões

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+controvérsias
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Obs: embora não previstos na lista oficial de uniformes dos CMs, os abrigos podem sim ser utilizados, sob forma de concessão do comando aos alunos.
 
==Controvérsias ==
Entre 2010 e 2013 foram denunciados uma série de casos de abusos sexuais em colégios militares de crianças e adolescentes. O pai de uma aluna que foi abusada no Colégio Tiradentes de Montes Claros disse que dentre um professor de Educação Física, "um vice-diretor da instituição conhecido pelo nome de Cássio também aliciou diversas estudantes na escola, mas já foi excluído do educandário. Há informações também de que um sargento da PM, que trabalhava na escola, usava do poder de polícia para aliciar as adolescentes (...) possivelmente existe uma rede de pedofilia na instituição militar, onde diversos funcionários faziam de conta que nada de anormal estava acontecendo." Na mesma rede de colégios, porém em SantoÂngelo, no Rio Grande do Sul, o pai de uma aluna de 15 anos disse que "Ela estava sendo assediada dentro do Colégio Tiradentes por um sargento (...) os abusos ocorreram em pelo menos cinco ocasiões. Os atos de violência aconteceram dentro e fora da instituição". <ref name="DMR"/>
 
Um soldado da PM denunciou que seu filho de 12 anos, estudante do Colégio Militar de São Paulo, era abusado sexualmente por um inspetor escolar que não estava registrado na Polícia Militar. O pai do aluno questionou: "São 10 mil alunos nos colégios da PM. Quem garante que isso é um caso isolado, que nunca aconteceu? A criança fica constrangida a denunciar."<ref name="DMR">{{citar web |url= https://www.dm.com.br/cotidiano/2015/07/estao-nossas-criancas-seguras.html |título= Assédio e o abuso sexual em Colégios Militares |acessodata= 17 de outubro de 2017 |autor= Redação |data= 8 de julho de 2015 |obra= DMRevista}}</ref>
 
==Ver também==