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[[Imagem:02281-José-Leonílson---A-vi.jpg|thumb|right|300px|''A viagem secreta'', acrílico sobre lona, 1987. Acervo do [[Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli]]]]
{{Info/Biografia
'''José Leonilson Bezerra Dias'''<ref>http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8742/leonilson</ref> ([[Fortaleza]], [[1 de março]] de [[1957]] &mdash; [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[28 de maio]] de [[1993]]) foi um [[pintor]], [[desenhista]] e [[escultor]] [[brasil]]eiro.
| nome = Leonilson
| nome_completo = José Leonilson Bezerra Dias
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| nascimento_data = {{dni|01|03|1957|sem idade}}
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| morte_local = [[São Paulo]]
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| ocupação = pintor, desenhista e escultor
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}}'''José Leonilson Bezerra Dias'''<ref>http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8742/leonilson</ref> ([[Fortaleza]], [[1 de março]] de [[1957]] &mdash; [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[28 de maio]] de [[1993]]) foi um [[pintor]], [[desenhista]] e [[escultor]] [[brasil]]eiro.
 
Em 1961 mudou-se com a família para São Paulo. Entre [[1977]] e [[1980]] cursou educação artística na [[Fundação Armando Álvares Penteado]] (FAAP), onde foi aluno de [[Julio Plaza]] (1938-2003), [[Nelson Leirner]] (1932) e [[Regina Silveira]] (1939).
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No mesmo ano de sua morte, familiares e amigos fundam o Projeto Leonilson, com o objetivo de organizar os arquivos do artista e de pesquisar, catalogar e divulgar suas obras.
 
 
== Biografia ==
José Leonilson Bezerra Dias nasceu em Fortaleza, Ceará, no dia 1º de março de 1957.
 
Leonilson muda-se para São Paulo ainda pequeno em 1961, e logo cedo começa a demonstrar o seu interesse pela arte. Passa pela Escola Panamericana de Arte e depois ingressa no curso de Artes Plásticas da [[Fundação Armando Alvares Penteado|Fundação Armando Álvares Penteado]] (FAAP) em 1977, freqüentandofrequentando as aulas dos artistas Nelson Leirner, Júlio Plaza e Regina Silveira. Nesta época, divide atelier com o artista [[Luiz Zerbini]].
 
Em 1979, participa da sua primeira exposição coletiva “Desenho Jovem”, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. O curso da FAAP é abandonado em 1980 e, ano em que ele participa da mostra ''Panorama da Arte Atual Brasileira/Desenho e Gravura'', no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Faz parte do grupo de artistas que revolucionou o meio artístico brasileiro com a retomada do “prazer” da pintura, conhecido como [[Geração 80]].
 
[[Imagem:02281-José-Leonílson---A-vi.jpg|thumb|right|300px|''A viagem secreta'', acrílico sobre lona, 1987. Acervo do [[Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli]]]]Sua primeira viagem ao exterior acontece em 1981. Em Madrid, Leonilson realiza sua primeira exposição individual na Galeria Casa do Brasil. Visita diversas cidades européias. Participa da exposição “Giovane Arte Internazionale”, Galleria Giuli, em Lecce.
 
Em 1982 volta à Europa e viaja pela Itália, Alemanha e Portugal. Expõe individualmente na Galeria Pellegrino, em Bolonha. Realiza duas exposições individuais em 1983, em São Paulo, na Galeria Luisa Strina e no Rio, na Galeria Thomas Cohn. Conhece [[Leda Catunda]].
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Em 1992, organiza a exposição ''Um Olhar sobre o Figurativo'' para a Galeria Casa Triângulo, em São Paulo. Viaja para Amsterdã, Munique, Paris e Nova York. Participa das exposições coletivas ''X Mostra de Gravura Cidade de Curitiba/Mostra América'', no Museu de Gravura da Cidade de Curitiba e ''Pintura Brasil Década 80'', organizada pela Itaú Galeria, e realiza a série de sete desenhos intitulada ''O Perigoso''.
 
Em 1993, expõe em individuais na [[Galeria São Paulo]] e Thomas Cohn Arte Contemporânea. Participa da exposição coletiva itinerante ''Cartographies'', na Winnipeg Art Gallery, [[Winnipeg]].
 
Seu último trabalho, uma instalação concebida para a Capela do Morumbi, em São Paulo, em 1993, tem um sentido espiritual e alude à fragilidade da vida.
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O artista falece jovem, em São Paulo no dia 28 de maio de 1993, deixando uma obra autêntica, com a qual buscou incansavelmente a intensidade poética individual.
 
Em 1994, homenagem póstuma e Prêmio APCA – [[Associação Paulista de Críticos de Arte]], pela grande exposição individual na Galeria São Paulo e pela instalação da [[Capela do Morumbi]], ambas em São Paulo em 1993. Na [[Bienal de São Paulo]] de 1998, foi homenageado com uma sala especial. A imagem de uma escultura foi o motivo do emblema do evento e o detalhe de um desenho a imagem do tio
 
== Ver também ==