A Mística Feminina: diferenças entre revisões
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O [[livro]] '''"A Mística Feminina"'''
A idéia central do livro está na observação de que a mulher foi mistificada após a [[Crise de 1929]] e mobilização para a [[Segunda Guerra Mundial]], sendo considerada fundamentalmente como mãe e esposa zelosa. Assim, a educação da menina desde a infância não a estimulava a ser independente, mas a desenvolver habilidades apenas para se casar e viver em função dos filhos e do marido. Com o passar dos anos, a mulher se sentia frustrada e desenvolvia diversos distúrbios psicológicos que oscilavam da depressão ao consumismo. Como no período pós-[[Segunda Guerra]] foi também a solidificação do progresso estadunidense e do "[[american way of life]]", foi possível concluir que a frustração feminina de apenas viver para os outros era canalizada para aumentar o consumo desse período. Dessa forma, as desigualdades de tratamento entre mulheres e homens eram usadas para justificar uma obrigatória dedicação ao lar que era compensada pelo estímulo à economia da época através do incremento das frustrações e opressão femininas no âmbito doméstico.▼
▲A idéia central do livro está na observação de que a mulher foi mistificada após a [[Crise de 1929]] e mobilização para a [[Segunda Guerra Mundial]], sendo considerada fundamentalmente como mãe e esposa zelosa. Assim, a educação da menina desde a infância não a estimulava a ser independente, mas a desenvolver habilidades apenas para se casar e viver em função dos filhos e do marido. Com o passar dos anos, a mulher se sentia frustrada e desenvolvia diversos distúrbios psicológicos que oscilavam da depressão ao consumismo.
== Capítulos do livro ==
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[[Categoria:Livros feministas]]
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