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== A Blasfêmia no Islã ==
A blasfêmia no [[Islã]] constitui falar mal de [[Maomé]], de qualquer outro profeta mencionado no ''[[Corão]]'', ou de qualquer profeta Bíblico.<ref>August, Ray. ''Public international law: text, cases, and readings''. Prentice Hall, 1995. pp. 288. ISBN 0132998920</ref> O ''Corão'' também diz que é blasfêmia dizer que Jesus Cristo, (o filho de Maria), é o filho de Deus (5.017). Falar mal de [[Deus]] também é blasfêmia. No Islã a blasfêmia é considerada um pecado. No Santo ''Corão'', diz [[Alá]] que "Ele perdoa todos os pecados, exceto descrer em Deus (blasfêmia)". No Islã, se uma pessoa morre enquanto em blasfêmia, não entrará no céu.
 
A blasfêmia é considerada uma ofensa muito séria e pode ser castigável com a morte se a culpa for provada. O britânico [[Salman Rushdie]], autor do romance ''[[The Satanic Verses|Os Versos Satânicos]]'', foi instado por muitos Muçulmanos para que removesse as blasfêmias contra o Islã, e no [[Irã]] o [[Aiatolá Khomeini]] emitiu um ''[[fatwa]]'' em [[1989]], pedindo a morte de Rushdie. Mais recentemente, as caricaturas de Maomé publicadas no [[Jyllands-Posten]] foram criticadas como sendo blasfemas. O governo egípcio, sob pressão do parlamento, proibiu o filme ''[[O Código Da Vinci (filme)|O Código Da Vinci]]'' e confiscou o romance homônimo por conter blasfêmia.