Indústria cultural: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
as coisas |
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 170.247.30.0, com Reversão e avisos |
||
Linha 5:
Membros da [[Escola de Frankfurt]], os dois filósofos alemães empregaram o termo pela primeira vez no capítulo: ''O iluminismo como mistificação das massas'' no ensaio [[Dialética do Esclarecimento]], escrita em 1942, mas publicada somente em 1947<ref>Márcio Seligman-Silva. ''Adorno''. São Paulo: Publifolha, 2003;</ref>.
Para os dois pensadores, a autonomia e poder crítico das obras artísticas derivariam de sua oposição à sociedade. No entanto, o valor contestatório dessas obras poderia não mais ser possível, já que provou ser facilmente assimilável pelo mundo comercial<ref name="THOMSON, 2010">Alex Thomson. ''Compreender Adorno''. Petrópolis: Vozes, 2010;</ref>. Adorno e Horkheimer afirmavam que a máquina capitalista de reprodução e distribuição da cultura
Ela encorajaria uma visão passiva e acrítica do mundo ao dar ao público apenas o que ele quer, desencorajando o esforço pessoal pela posse de uma nova experiência [[estética]]. As pessoas procurariam apenas o conhecido, o já experimentado. Por outro lado, essa indústria prejudicaria também a arte séria, neutralizando sua crítica a sociedade.
|