Aulo Pláucio (cônsul em 1 a.C.): diferenças entre revisões

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Cogita-se que Pláucio possa ter sido o Aulo Pláucio que foi enviado à [[Apúlia]] por [[Augusto]], possivelmente entre 9 e 10<ref>{{CIL|9|2335}} = Dessau, ''Inscriptiones latinae selectae'' 961 = {{AE|1990|222}}; Camodeca, ''passim''; Eck, ''passim''; [[Prosopographia Imperii Romani|PIR]]² P 456, S. 183</ref> para interrogar e torturar alguns [[escravidão na Roma Antiga|escravos]] por um motivo desconhecido<ref>[[Prosopographia Imperii Romani|PIR]]² P 455</ref>, embora seja mais provável que tenha sido seu filho [[Aulo Pláucio]], que possivelmente se envolveu com a supressão de uma revolta de escravos na Apúlia em 24.
 
Pláucio se casou com Vitélia, uma tia-avó do futuro [[imperador romano|imperador]] [[Vitélio]], e o casal teve pelo menos dois filhos e uma filha: [[Aulo Pláucio]], cônsul sufecto em 29 e conquistador da [[Britânia romana|Britânia]], [[Quinto Pláucio]], [[cônsul romano|cônsul ordinário]] em 36, e Pláucia, esposa de [[Públio Petrônio]], cônsul sufecto em 19 e governador da Síria. Pláucia e cônsulPetrônio sufectoforam empais 19de [[Petrônia (esposa de Vitélio)|Petrônia]], a esposa de Vitélio.
 
É improvável que este seja o Aulo Pláucio que foi [[procônsul]] da [[província romana|província]] de [[Cilícia e Chipre]] entre 22 e 20 a.C.; é possível que tenha sido seu pai.