Ópera-bufa: diferenças entre revisões

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Suas primeiras representações usavam cenários do cotidiano, dialetos locais e uma escrita vocal simples, baseada mais na dicção clara e rápida, mas logo cantores virtuoses passaram a ser requisitados e a complexidade de escrita cresceu, aumentando também o número de atos depois de libertar-se de seu papel coadjuvante em relação à grande ópera séria.
 
Algumas das mais conhecidas e importantes ''opere buffe'' são ''[[La serva padrona]]'' de [[Giovanni Battista Pergolesi]]; ''[[La Cecchina]]'' de [[Niccolò Piccinni]]; ''[[Nina, o sia La pazza per amore]]'' de [[Giovanni Paisiello]]; ''[[Il matrimonio segreto]]'' de [[Domenico Cimarosa]]; ''[[Le nozze di Figaro]]'' e ''[[Così fan tutte]]'' de [[Wolfgang Amadeus Mozart]]; ''[[Il barbiere di Siviglia]]'' e ''[[La Cenerentola]]'' de [[GioacchinoGioachino Rossini]], e; ''[[DonL'elisir Pasqualed'amore]]'' e ''[[L'elisirDon d'amorePasquale]]'' de [[Gaetano Donizetti]]. Outros cultivadores do gênero foram [[Nicola Logroscino]], [[NiccolòBaldassare PiccinniGaluppi]] e [[BaldassareAlessandro GaluppiScarlatti]]. Entre os libretistas, destacou-se [[Carlo Goldoni]]. Declinou ao longo do [[século XIX]], sendo ''[[Falstaff (ópera)|Falstaff]]'' ([[1893]]) de [[Verdi]] considerada a última das grandes ''opere buffe''.
[[Ficheiro:L'elisir d'amore poster.jpg|thumb|Capa de ''L'elisir d'amore'' de Donizetti.]]