Batalha do Passo do Rosário: diferenças entre revisões

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A '''Batalha do Passo do Rosário''' (ou, como também é conhecida, '''Batalha de Ituzaingó''') foi uma [[batalha]] campal ocorrida em solo brasileiro. Ela ocorreu dia 20 [[fevereiro]] de [[1827]]<ref>{{citar web|url=http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1364757844_ARQUIVO_Texto-HistoriaeFronteiranasFronteirasdaLiteratura.pdf|titulo=HISTÓRIA E FRONTEIRA NAS FRONTEIRAS DA LITERATURA: JOÃO SIMÕES LOPES NETO E LENDAS DO SUL|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=GUAZZELLI|primeiro=Cesar A. B.}}</ref>, devido à revolta das [[Províncias Unidas do Rio da Prata]] contra o [[Império do Brasil]], por conta do domínio da [[Província Cisplatina|Província de Cisplatina]]<ref>{{Citar periódico|data=2008-02-20|titulo=Batalha do Passo do Rosário|url=https://www.diario-universal.com/arquivo/aconteceu/batalha-do-passo-do-rosario/|jornal=Diário Universal|lingua=pt-PT}}</ref>.
A '''Batalha do Passo do Rosário''' ou '''Batalha de Ituzaingó''' foi uma batalha campal ocorrida em solo [[brasil]]eiro durante a [[Guerra Cisplatina]].
 
== O nome da batalha ==
A divergência entre o nome da batalha existiu desde o começo entre os brasileiros e os [[argentinos]]. Estes, que se encontravam em terra desconhecida, chamaram a batalha de Ituzaingó, pelo possível fato de terem visto um arroio com esse nome, perto do qual combateram, em uma carta geográfica. Já os brasileiros, por enfrentarem o inimigo próximo à vizinhança do [[passo do Rosário]], no [[rio Santa Maria]], a chamaram desde o primeiro instante com essa dominação: batalha do passo do Rosário.<ref name=":2">{{citar livro|url=http://www.artigas.org.uy/bibliotecas/ba/141.A%20Batalha%20do%20Passo%20do%20Rosario/Pags.%20401%20al%20422.pdf|título=A Batalha do Passo do Rosário|ultimo=FRAGOSO|primeiro=Tasso|editora=|ano=|local=|páginas=|acessodata=}}</ref>
 
== Contexto histórico ==
Em 1816, as tropas portuguesas invadiram a [[Banda Oriental|banda oriental]] (atual [[Uruguai]]) e depois da derrota de [[Artigas (cidade)|Artigas]], em [[1820]], a ocuparam por completo. Em fevereiro de [[1825]], foi anexada ao [[Império do Brasil|Império brasileiro]], com o nome de [[Província Cisplatina]] <ref name=":0">{{Citar periódico|titulo=A 185 años de la batalla de Ituzaingó|url=http://www.laprensa.com.ar/387854-A-185-anos-de-la-batalla-de-Ituzaingo.note.aspx}}</ref>. Com o [[Congresso de Viena|Congresso de Vienna]], em que os [[ingleses]] expuseram a questão da [[independência]] das [[Colónia|colônias]] americanas, os povos [[Sul-americanos|sulamericanos]] viram essa atitude como exemplo e aspiração <ref>{{Citar periódico|titulo=rihgb1886t0049-1.pdf|url=https://drive.google.com/file/d/0B_G9pg7CxKSsYXhPQmZhaF9WQkk/view|jornal=Google Docs}}</ref>. Liderados pelo Coronel [[Juan Antonio Lavalleja|Lavalleja]], orientais provenientes de [[Buenos Aires]] iniciaram o movimento - no Uruguai - de independência da última nação de origem espanhola da América do Sul. Em pouco tempo, a revolta atingiu os muros de [[Montevidéu]]. Em 25 de agosto de 1825, em Florida, uma assembléia de orientais declarou a independência da Província Cisplatina e sua [[confederação]] às [[Províncias Unidas do Rio da Prata]] ([[Argentina]]). Dois meses depois, em 25 de outubro de 1825, o Congresso de Buenos Aires proclamou a Província Cisplatina reintegrada às Províncias Unidas do Rio da Prata <ref name=":1">{{citar periódico|ultimo=BENTO|primeiro=Cláudio Moreira|data=2003|titulo=2002: 175 anos da Batalha do Passo do Rosário|url=http://www.ahimtb.org.br/Batalha%20Passo%20do%20Rosário.pdf|jornal=Academia de história militar terrestre do Brasil|volume=|via=}}</ref>. O Brasil, que até então mantinha a posse desse território, declarou guerra às Províncias Unidas do Prata, em 10 de dezembro de 1825 <ref name=":0" /> e decretou bloqueio naval do estuário do Rio da Prata <ref name=":1" />.
A revolta de [[Juan Lavalleja]], com o apoio das [[Províncias Unidas do Rio da Prata]], contra o domínio do [[Império do Brasil]] sobre a [[Província Cisplatina]], levou à declaração de guerra de [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I]] (1822-1831) aquele país, em Janeiro de [[1826]].
 
De início o imperador deu pouca atenção a esta revolta, dado que se encontrava face a outras questões, que se registravam em Províncias consideradas mais importantes ou estratégicas, como a do [[Maranhão]], a do [[Pará]], a de [[Pernambuco]], a da [[Bahia]] e na própria capital, a cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]. Contava, assim, com poucos recursos para debelar o levante na mais meridional das provínciais do Império.
 
== O pré-guerra ==
Contudo, quando a revolta rapidamente ganhou apoio da população uruguaia, deixando apenas as pequenas guarnições de [[Montevideu]] e da cidade de [[Colônia do Sacramento|Colônia]] para enfrentá-la, D. Pedro teve que recrutar o mais rápido possível uma força de combate e enviá-la para o sul.
 
O próprio imperador pensou em comandar as forças que enviara à [[Província Cisplatina]] (nome do então [[Uruguai]]). Por motivo do falecimento de sua esposa, [[Dona Leopoldina]], teve que regressar às pressas para o [[Rio de Janeiro]], deixando no comando do Exército Imperial Felisberto Caldeira Brant, [[Marquês de Barbacena]].
 
As [[Províncias Unidas do Rio da Prata]] <nowiki/>também possuíam seus problemas. Estavam quase sempre em desacordo sobre políticas internas, e não poucas vezes promoviam lutas armadas entre si. A única coisa que as fazia ficarem unidas era seu ódio comum ao Império do Brasil e seu expansionismo, que consideravam uma ameaça.
 
Vendo a oportunidade de aplicarem um golpe no Império, apoiam o levante dos uruguaios contra a dominação brasileira. Este apoio era primeiramente político e logístico e, posteriormente, militar.
 
No final do ano de 1826, as Provícias Unidas do Rio da Prata concentravam seu exército na cidade de [[Durazno]], constituído de orientais e argentinos, sob comando do General [[Carlos María de Alvear|Carlos Maria de Alvear]]. Já no Império do Brasil, de início, o imperador deu pouca atenção para essa revolta, dado que se encontrava face a outras questões, que se registravam em Províncias consideradas mais importantes ou estratégicas, como a do [[Maranhão]], a do [[Pará]], a de [[Pernambuco]], a da [[Bahia]] e na própria capital, a cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]. Contudo, quando a revolta rapidamente ganhou apoio da população uruguaia, deixando apenas as pequenas guarnições de [[Montevideu]] e da cidade de [[Colônia do Sacramento|Colônia]] para enfrentá-la, D. Pedro teve que recrutar o mais rápido possível uma força de combate e enviá-la para o sul. Contava, assim, com poucos recursos para debelar o levante na mais meridional das provínciais do Império. Enquanto o Brasil teve que improvisar seu exército, comandado pelo [[Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta|Marquês de Barbacena]], Alvear possuia um exército organizado e veterano das batalhas pela independência na [[Bacia do rio da Prata|bacia do Prata]] <ref name=":1" />.
A convocação de tropas para lutar ao lado da forças de [[Juan Lavalleja]] é rápida; porém a luta pelo comando das forças opõe as províncias entre si e, depois, estas contra o próprio Lavalleja (que não escondia sua intenção de comandar as tropas combinadas). Por fim, o comando é dado a [[Carlos Maria de Alvear]].
 
== A batalha ==
[[File:José Wasth Rodrigues - Batalha de Ituzaingó, Acervo do Museu Paulista da USP.jpg|thumb|250px|"Batalha de Ituzangó", de [[José Wasth Rodrigues]].]]
As tropas das Províncias Unidas do Rio da Prata atravessaram rapidamente a região central da Banda Oriental, sofrendo dificuldades pela ausência de estradas adequadas e recursos para a marcha de grandes unidades <ref name=":0" />. Segundo alguns historiadores, Alvear escondeu seus movimentos de forma a fazer Barbacena acreditar que perseguia a retaguarda de um exército em retirada, quando na verdade todo efetivo de seu exército estava por perto. Como os brasileiros pensavam erroneamente que o exército oponente havia atravessado o rio Santa Maria na tarde anterior à batalha, sua marcha era desordenada e descuidada <ref>{{Citar web|url=http://www.lagazeta.com.ar/ituzaingo.htm|titulo=Batalla de Ituzaing� Guerra con Brasil Jose Maria de Alvear Artigas Brasil Banda Oriental Manuel Dorrego : Historia Confederacion Argentina :: Batallas y Combates :: LA GAZETA ::|acessodata=2017-11-19|obra=www.lagazeta.com.ar}}</ref>. São surpreendidos ao ver o avanço de Alvear ocupando as colinas da região, então decidem atacar antes da chegada do resto do exército <ref name=":0" />. O Exército Imperial começa o combate na manhã do dia 20. Barbacena enviou maior parte de sua infantaria para atacar o primeiro corpo do exército aliado, comandado por Lavalleja, que estava localizado com a artilharia no centro do campo de batalha. Por outro lado, o terreno escolhido por Alvear para dar combate era propício para a movimentação de unidades de cavalaria (as quais o Exército Republicano possuía em vantagem numérica de 3 para 1) <ref name=":1" />.
A batalha foi resultado do avanço do exército sob comando de [[Carlos Maria de Alvear]], do exército republicano, no final de janeiro de [[1827]] sobre as pequenas vilas e cidades da fronteira situadas do lado brasileiro. O [[visconde de Barbacena]] começa a perseguição do inimigo, vindo a achá-lo disposto à batalha no dia 19 de fevereiro.
 
A firme resistência uruguaia começa a ceder em alguns pontos e as tropas brasileiras dirigem-se sobre as três ou quatro peças de artilharia que se encontravam no centro do esquema inimigo. Neste momento surge no campo de batalha a cavalaria republicana. Rapidamente a esquerda brasileira, formada por infantaria de voluntários com pouco adestramento militar, recua e corre para salvar-se. Em vão o [[Marechal José de Abreu]] tenta conter seus homens e acaba perecendo no combate. A ala direita do [[Exército Brasileiro]] também recua, repassando as margens do córrego (braço do [[rio Santa Maria]]) para o lado brasileiro. Somente o centro das forças brasileiras (mercenários alemães) mantêm posição. Resiste a diversas investidas da cavalaria inimiga. Por fim, as forças republicanas não conseguem quebrar a formação do centro do exército inimigo, mas já lhe atingem a retaguarda desguarnecida pelo recuo das alas. Barbacena ordena o recuo destas tropas. Elas saem do campo de batalha em formação, mas o mesmo não ocorre à esquerda e à direita do exército <ref name=":2" />. Alvear conquista o campo de batalha, mas não possui tropas descansadas para perseguir o adversário <ref name=":0" />. Manda tocar fogo na mata que cerca o local da luta. Assim, o Exército Imperial pôde se reagrupar dias depois na retaguarda. Os cativos feitos por argentinos e uruguaios vieram sobretudo das unidades que formavam as alas das forças sob Barbacena <ref name=":2" />.
Segundo alguns historiadores, Alvear escondeu seus movimentos de forma a fazer Barbacena acreditar que perseguia a retaguarda de um exército em retirada, quando na verdade todo efetivo de seu exército estava por perto.
 
== A vitória ==
Esta teoria se prende ao fato de que o Exército Imperial havia chegado ao local da batalha na noite do dia anterior ao seu desfecho. Apesar das objeções de alguns oficais sobre o cansaço das tropas, Barbacena estava convicto em iniciar o combate no dia 20. Por outro lado, o terreno escolhido por Alvear para dar combate era propício para a movimentação de unidades de cavalaria (as quais o Exército Republicano possuía em vantagem numérica de 3 para 1).
A batalha durou onze horas. O fim dessa batalha, certamente não significou o fim dos conflitos. Mas o resultado, apesar de vista a vitória pelos argentinos, devido ao fato de os brasileiros se retirarem do campo de combate, ainda é motivo de discórdia para muitas pessoas. A vontade brasileira não venceu, mas também a sua oponente “argentina” não triunfou, visto que tinham interesse de anexar a província e retomar o vice-reinado de Buenos Aires <ref>{{citar periódico|ultimo=LUFT|primeiro=Marcos Vinícios|data=2013|titulo=“Essa guerra desgraçada”: recrutamento militar para a Guerra da Cisplatina (1825-1828)|url=https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/76239/000892661.pdf?sequence=1|jornal=Universidade Federal do Rio Grande do Sul|volume=|via=}}</ref><ref name=":1" />. 
 
Dom Pedro I mandou compor a Marcha da Vitória para comemorar o sucesso brasileiro na batalha, porém seu plano falhou e os castelhanos levaram a música como troféu. Os argentinos rebatizaram a melodia de Marcha de Ituzaingó e desde então tocam a música nos quartéis e nas bajulações ao presidente do país. <ref>{{Citar web|url=https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2013/06/ituzaingo-a-historia-do-hino-brasileiro-que-teria-sido-roubado-por-argentinos-4185206.html|titulo=GaúchaZH|acessodata=2017-11-20|obra=gauchazh.clicrbs.com.br|lingua=pt-BR}}</ref>.
O Exército Imperial começa o combate na manhã do dia 20, avançando sua infantaria com apoio de cavalaria sobre o I corpo de tropas republicanas sob comando de [[Juan Lavalleja]].
 
A firme resistência uruguaia começa a ceder em alguns pontos e as tropas brasileiras dirigem-se sobre as três ou quatro peças de artilharia que se encontravam no centro do esquema inimigo. Neste momento surge no campo de batalha a cavalaria republicana. Rapidamente a esquerda brasileira, formada por infantaria de voluntários com pouco adestramento militar, recua e corre para salvar-se. Em vão o [[Marechal José de Abreu]] tenta conter seus homens e acaba perecendo no combate.
 
A ala direita do [[Exército Brasileiro]] também recua, repassando as margens do córrego (braço do [[rio Santa Maria]]) para o lado brasileiro.
 
Somente o centro das forças brasileiras (mercenários alemães) mantêm posição. Resiste a diversas investidas da cavalaria inimiga. Por fim, as forças republicanas não conseguem quebrar a formação do centro do exército inimigo, mas já lhe atingem a retaguarda desguarnecida pelo recuo das alas. Barbacena ordena o recuo destas tropas. Elas saem do campo de batalha em formação, mas o mesmo não ocorre à esquerda e à direita do exército.
 
Alvear conquista o campo de batalha, mas não possui tropas descansadas para perseguir o adversário. Manda tocar fogo na mata que cerca o local da luta. Assim, o Exército Imperial pôde se reagrupar dias depois na retaguarda. Os cativos feitos por argentinos e uruguaios vieram sobretudo das unidades que formavam as alas das forças sob Barbacena.
 
Entre as munições abandonadas pelo Exército Imperial encontrava-se um cofre com uma partitura, entregue pelo Imperador ao Marquês de Barbacena, para que fosse interpretada após a primeira vitória imperial; em comemoração da batalha, o exército aliado republicano apoderou-se dela e batizou-a como [[marcha de Ituzaingó]]. Atualmente é interpretada quando traslada-se a bandeira da Argentina em atos oficiais, e é um dos três atributos que ostenta o presidente da República Argentina: bastão de mando, banda presidencial e marcha de Ituzaingo.
 
==O terrestre e o naval. O contexto==
 
== O terrestre e o naval. O contexto==
De todo modo, o Brasil seguiria com o domínio naval, já que logo em seguida, com a [[batalha de Monte Santiago]], as ações navais argentinas ficaram limitadas à guerra de corso. [[Montevidéu]] e [[Colônia do Sacramento]] seguiam sob o controle do Brasil. A supremacia naval foi decisiva, pois sem controle naval as Províncias Unidas não tinham meios para vencer o conflito.
 
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"''"Ambas vitórias podem contribuir para acelerar a conclusão da desejada paz; não obstante, direi a você francamente que, não vendo em nenhuma dessas batalhas caráter de decisivas, temo muito que, se o imperador conheça - o que já deve - o estado de nossos recursos pecuniários e, mais do que tudo, o de nossas províncias, venha ele resistir a concluir a paz e, sem mais do que prolongar a guerra por um ano, venha nos colocar em uma situação muito crítica"''". <ref>[http://www.argentina-rree.com/3/3-026.htm História Geral das Relações da República Argentina]</ref>
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== Memória ==
Anualmente, o [[4º Regimento de Carros de Combate]] - Regimento Passo do Rosário - (4º RCC), localizado em [[Rosário do Sul]], [[Rio Grande do Sul]], é o guardião ou mantenedor das tradições da Batalha Passo do Rosário.
 
Todos os anos o 1° RCG (Regimento de Cavalaria de Guardas), os Dragões da Independência, localizado em Brasilia, realiza uma formatura em memória à batalha do Passo do Rosário. Dela participam todos os militares do regimento, e ao término da formatura é realizada uma guarda fúnebre em homenagem aos que combateram em favor do país.
 
No episódio "O anjo da vitória", dos "Contos gauchescos" de Simões Lopes Neto, o narrador Blau Nunes fala dessa batalha, dita de Ituzaingo, da qual teria participado quando criança.
 
==Bibliografia==
*[[Gustavo Barroso|BARROSO, Gustavo]]. ''História Militar do Brasil''. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1935.
* CARNEIRO, David. ''História da Guerra Cisplatina''. Brasília (DF): Editora Universidade de Brasília, 1983. Série Coleção Temas Brasileiros, v. 41.
* FRAGOSO, Tasso. ''A Batalha do Passo do Rosário.'' Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1951, 2a ed. 
 
{{Referências}}
 
==Ligações externas==
{{Commonscat|Battle of Ituzaingó}}
*{{Link|pt|2=http://www.4rcc.eb.mil.br |3=Página oficial do Regimento Passo do Rosário}}
*{{Link|en|2=http://www.reocities.com/ulysses_leal/capa.html |3= "The South American Military History"}}
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{{Commonscat|Battle of Ituzaingó}}
{{Tópicos sobre o Império do Brasil}}
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