Students for Liberty: diferenças entre revisões

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==No Brasil==
A rede brasileira é a Students for Liberty Brasil.<ref name="Gazeta">{{citar web|url=|titulo=|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=}}</ref> Fundada em 2012, conta com mais de 1500 membros de todos os estados brasileiros, 65% do total de estudantes afiliados à rede ao todo.<ref name=Exame>{{citar web|url=http://exame.abril.com.br/revista-exame/a-chance-dos-liberais/|titulo=Ideias liberais estão em alta no Brasil — o que isso muda?|autor=Luciano Pádua|data=28 de Abril de 2017|publicado=[[Exame (revista brasileira)|Exame]]}}</ref> Segundo o presidente do movimento no Brasil, Fernando Miranda, o objetivo da rede brasileira seria "educar, empoderar e desenvolver a próxima geração de líderes liberais", isto é, o mesmo da sua "matriz" americana.<ref name=Exame/> Além disto, a rede oferece treinamentos na ''Atlas Network'', nos Estados Unidos, e em outras instituições para os grupos filiados.<ref>{{citar web|url=https://www.studentsforliberty.org/programadegrupos|titulo=Programa de Grupos|publicado=Students for Liberty Brasil}}</ref>
 
===Estudantes Pela Liberdade===
 
Outro grupo brasileiro com missão e nome semelhante, mas sem relação com o Students For Liberty Brasil,<ref name=Gazeta/> é o '''Estudantes Pela Liberdade'''. No Brasil desde 2010, teve como objetivo inicial "levar uma discussão diferenciada às universidades e falar de liberdades individuais e do livre mercado", mais tarde visando "desenvolver a educação e formar indivíduos atuantes". Segundo uma diretora do movimento, o mesmo começou como "um movimento de estudantes para estudantes", transformando-se em uma organização "profissional" que atua na "capacitação deles [estudantes]". Tem sede em [[Belo Horizonte]] e 3000 alunos envolvidos.<ref name=Gazeta/>
 
{{referências}}